Fotos: Léo Iran e Randes Nunes
Fotos: Goianos Rugby Clube e Gerliézer Paulo/Esporte Goiano
Fotos: Léo Iran e Randes Nunes
Fotos: Goianos Rugby Clube e Gerliézer Paulo/Esporte Goiano
Há dez anos atrás, eram poucos aqueles que sabiam algo sobre futebol americano no Brasil. Futebol no nosso país sempre foi o da bola redonda. Contudo, hoje, o cenário é outro. A National Football League (NFL), liga de futebol americano dos Estados Unidos, é campeã de audiência no noticiário esportivo. Indubitavelmente, a modalidade começa a fazer parte do cotidiano de muitos brasileiros.
Muitos goianos também se renderam ao apaixonante futebol americano. Mais do que isso, criaram um time de sucesso. A equipe, mesmo longe dos salários milionários da NFL, mostra o que o amor pelo esporte pode fazer.
Fundado em 2010 por um grupo de amigos, o Goiânia Rednecks é um time de futebol americano que começou sua trajetória no mundo do esporte na modalidade Flag Football, na qual não há contato físico entre os atletas. O termo Rednecks, em tradução livre do inglês, quer dizer “pescoços vermelhos”. Nos Estados Unidos, a terminologia é utilizada pejorativamente para se referir aos “caipiras”, que têm a nuca avermelhada por conta da exposição ao sol no trabalho rural. Hoje, com orgulho de representar o “caipira” estado de Goiás, o time integra a Superliga Nacional de Futebol Americano.
Contudo, para chegar à principal competição do esporte no Brasil, os Rednecks enfrentaram muitos percalços. O primeiro dos obstáculos para os guerreiros do futebol americano é o local para treinos. Com quatro treinamentos semanais, o time precisou recorrer aos favores. Inicialmente, na época que ainda atuava no Flag, alguns jogadores disponibilizavam as quadras de seus edifícios ou casas para a preparação. Praças e parques públicos também receberam treinos da equipe.
Para deixar de ser nômade e aprimorar o rendimento em campo, o Goiânia Rednecks procurou parcerias. Em 2014, o Goiás Esporte Clube cedeu a estrutura da Serrinha para os treinos do time. Com a preparação em dia, os “caipiras” foram vice-campeões do Cerrado Bowl, disputado contra times de Brasília. À época, o jogo do time contra o Brasília Alligators recebeu mais de 2 mil torcedores, maior público de sua história. Atualmente, os Rednecks dividem a maioria dos treinos entre os clubes da Associação dos Empregados do Banco do Estado de Goiás (Asbeg) e da Telegoiás.
As finanças também causam preocupação. Sem patrocínio, o dinheiro que mantém o time vem dos bolsos dos próprios jogadores. “Essa é nossa maior dificuldade. Tudo se dá por conta dos atletas”, relata Danilo Freitas, jogador e diretor de comunicação dos Rednecks. Por ser um esporte internacional e ainda pouco praticado no Brasil, o futebol americano é de alto custo. “Todo equipamento é importado”, diz Freitas.
O futebol americano é um esporte em ascensão não apenas no Brasil, mas também no mundo. Estima-se que 160 milhões de pessoas assistiram ao último Super Bowl – final da liga de futebol americano dos Estados Unidos – em todo o globo. O evento é o terceiro mais visto no mundo dos esportes, atrás apenas da Copa do Mundo de futebol e também das Olimpíadas. No Brasil, 4,3 milhões de pessoas acompanham assiduamente a temporada da liga de futebol americano dos EUA, a National Football League. Os números são da ESPN, emissora que detém os direitos de transmissão do campeonato norte-americano.
O crescimento em território brasileiro é seguido pelo aumento do número de clubes. A Confederação Brasileira de Futebol Americano (CBFA) tem 31 na modalidade Fullpad, a principal da bola oval. Há três anos, o número não passava de dez. Um dos times que entrou na onda do Fullpad, o Goiânia Rednecks contou com o apoio do Goiânia Tigres e os Guarás, que se juntaram aos “caipiras” para que o time pudesse disputar a principal liga do esporte no Brasil.
Mesmo com as dificuldades constantemente relatadas, os atletas preferem ressaltar o amor pelo futebol americano. “É apaixonante”, diz Carlos Paiva. “Nosso time é amizade, somos irmãos”, completa Felipe Santiago.
Com o espírito batalhador que os forjou, os Rednecks fizeram história. Mesmo com as adversidades, o time de Goiânia chegou aos playoffs da Superliga Nacional após uma surpreendente temporada. Os “caipiras” ficaram atrás apenas do poderoso Cuiabá Arsenal e dos Tubarões do Cerrado no Grupo A da Conferência Oeste da liga. Nos playoffs, porém, mais uma nova derrota para os mato-grossenses pôs fim ao sonho de título do time goianiense. Nada que abale o amor pela bola oval.
Futebol americano também é coisa de mulher. Criado pelas namoradas dos atletas dos Rednecks, o GoRednecks é o time feminino de Flag Football dos “caipiras”. Cansadas de apenas acompanhar os treinamentos, que duram cerca de três horas, dos namorados e atletas do time masculino, as meninas resolveram se unir e formar sua própria equipe no mês de fevereiro de 2016.
A adesão de mais mulheres ao GoRednecks foi impulsionada pela divulgação de seletivas promovidas pelo time durante o intervalo dos jogos do time masculino. O resultado do trabalho conjunto é uma equipe composta por 30 atletas, número respeitável para um esporte que ainda engatinha no Brasil.
Após duas partidas amistosas na categoria Flag, algumas meninas cogitam deixar essa modalidade e assumir a Fullpad, mas a iniciativa ainda não vingou. “Sempre chegamos à conclusão de permanecer no Flag”, revela a jogadora Duda de Paula. A wide receiver do GoRednecks explica que, por conta do alto risco de se machucar, as meninas desistem do contato da categoria principal do futebol americano: “Temos muito contato físico. Sempre estamos sem unha do pé, dedos machucados, roxos e arranhados. Aí, logo a vontade do Fullpad acaba (risos)”, completa.
O Alfa/MonteCristo/Teuto conquistou o título do Campeonato Goiano de Vôlei 2016 ao vencer o Clube Jaó/Universo duas vezes na decisão. O segundo (e último jogo) foi disputado na segunda-feira, dia 19/12, no Jaó. O MonteCristo, comandado por Paulo Martins, venceu por 3 sets a 2 e levou a taça.
Nesta quarta-feira, o Goiás anunciou seu quarto reforço para a próxima temporada. Trata-se do volante Toró, de 30 anos, que foi vice-campeão goiano pelo Anápolis em 2016.
Revelado no Fluminense, o jogador atuou também no Flamengo, Figueirense, Bahia, Atlético Mineiro e no futebol japonês.
O jogador interessava o clube alviverde desde o término do Goianão 2016. Porém, acabou voltando para o futebol asiático, onde defendeu, por último, o Sagamihara-JAP.
O volante assinou com o Goiás até o fim do estadual, com prioridade de renovação para a Série B.
Além de Toró, o clube esmeraldino já confirmou as contratações do lateral-esquerdo Paulinho e dos zagueiros Fábio Sanches e Everton Sena.
Ficha técnica:
Nome completo: Rafael Ferreira Francisco (Toró)
Data de nascimento: 13/04/1986
Local de nascimento: Rio de Janeiro
Altura: 1m71
Clubes: Fluminense, Flamengo, Figueirense, Atlético-MG, Bahia, Anápolis e Sagamihara-JAP
O torcedor do Vila Nova que for Sócio Tigrão Ouro terá uma grande novidade a partir de 2017. Os torcedores que detêm, ou que aderirem, à categoria Ouro do programa de sócios do clube, terão direito a voto nas eleições presidenciais do próximo ano.
O direito é concedido àqueles torcedores que são associados Ouro por, pelo menos 12 meses. Portanto, o colorado que pretende dar seu voto no pleito que definirá o novo mandatário colorado para o biênio 2018/2019, que ocorre em dezembro do próximo ano, e ainda não possui o Sócio Tigrão Ouro, terá até o final deste mês para se associar.
O sufrágio à torcida foi decidido pelo Conselho Deliberativo, que aprovou uma mudança do estatuto do Vila Nova. Antes, somente conselheiros tinham direito à voto nas eleições para o executivo.
O plano Ouro é a principal categoria do Sócio Tigrão, vendido a R$ 69,99 por mês. As categorias Paixão Vermelha e Bronze não concedem ao sócio o direito ao voto.
O Vila Nova anunciou na manhã desta quarta-feira, 21, a contratação do atacante Ruan, de 23 anos. O jogador é o quarto reforço do clube colorado para 2017. Antes, o Tigrão já havia fechado com o goleiro Wendell, o lateral Jonathan e o meia Hiroshi.
Ruan foi indicação do técnico Mazola Júnior. O treinador, que comandará o Vila na próxima temporada, trabalhou com o jovem atacante no Sport Recife e no Paysandu. Além das passagens no Norte e Nordeste, Ruan também vestiu a camisa do Goiás, em 2015 e estava, por último, no Botafogo-PB.
A diretoria colorada segue trabalhando na montagem do elenco e mais jogadores podem desembarcar em breve no Onésio Brasileiro Alvarenga. O goleiro Elisson, do Cruzeiro, interessa ao clube. Após perder Wellington Simião, que retornou ao Ituano, os dirigentes também estão no mercado atrás de um volante, contudo, nomes não foram divulgados.
O ano de 2016 ainda não acabou, mas as pessoas já fazem planos e mais planos para 2017. Entre promessas e projetos, os cuidados com o corpo estão entre os mais recorrentes. O início ou a retomada das atividades físicas estão na lista de grande parte da população. A falta de tempo e de orientação de um profissional estão entre as principais dificuldades para iniciar uma rotina de exercícios físicos.
Uma das principais atividades procuradas pelos atletas amadores são as corridas de ruas. O educador físico, Jhones Coimbra, da West Academia, no Jardim Balneário Meia Ponte, explica que a atividade “oferece grande gasto calórico e um ótimo trabalho cardiovascular, o que potencializa o emagrecimento”.
A favor das corridas de ruas também está o baixo custo financeiro, pois é possível praticar a atividade em locais públicos como ruas e praças. O Estado de Goiás é palco de centenas de corridas de ruas anualmente. Uma ótima opção para quem quer levar o esporte um pouco mais a sério.
O professor Jhones dá um recado para aqueles que já estão convencidos a entrar correndo em 2017. “Tenham paciência e perseverança, e logo, vão desfrutar de todos os benefícios físicos e psicológicos que a corrida proporciona”.
A diretoria do Rio Verde acertou a contratação do goleiro Alexandre Villa, 33, para a disputa do Campeonato Goiano.
O goleiro Thiago Rocha não ficou no clube porque teria que cumprir uma suspensão de quatro jogos nas primeiras rodadas do Campeonato Goiano. Diante do fato, a diretoria alviverde preferiu não assinar com o jogador e buscar outro nome para o gol do time.
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