A Ponte Preta espera anunciar neste final de semana a contratação do zagueiro Marllon, campeão brasileiro da Série B pelo Atlético. O time rubro-negro tinha interesse na renovação com o jogador, mas o assédio de outros clubes atrapalhou a permanência do defensor.
O gestor de futebol da Ponte, Gustavo Bueno, confirmou o acertou com o jogador, e disse que o contrato deve ser assinado até a próxima segunda-feira (26).
Além do desejo de renovação do contrato por parte do Atlético, o zagueiro também foi especulado no Goiás.
De acordo com o site Futebol de Goyaz, o zagueiro realizou 68 jogos pelo Atlético e marcou três gols. Anteriormente, Marllon havia defendido o Flamengo, o Duque de Caxias, o Boavista-RJ, o Rio Claro, o Santa Cruz e o Capivariano.
A diretoria do Goianésia anunciou nesta quinta-feira (22) mais um reforço para o Campeonato Goiano. O volante Bruno Henrique, 21, que teve passagens pelo Vila Nova e Goiânia, vai vestir a camisa do Azulão do Vale.
O atleta surgiu como uma grande revelação do Goiânia, mas ainda não conseguiu deslanchar na carreira. Em 2015, o jogador foi contratado pelo Vila Nova, mas não se firmou com a camisa colorada.
Em 2016, Bruno Henrique teve uma nova passagem pelo Goiânia, mas o melhor momento foi no Aparecida, onde ajudou o time da Grande Goiânia a conquistar o título do Campeonato Goiano da Terceira Divisão.
Ficha técnica:
Nome: Bruno Henrique Cardoso da Silva
Idade: 21 anos
Posição: Volante
Clubes: Goiânia (2014-15); Vila Nova (2015); Goiânia (2016); Aparecida (2016).
Fonte: Futeboldegoyaz.com.br
Representantes goianos vão estrear no dia 3 de janeiro.
A Copa São Paulo de Futebol Júnior começa no dia 2 de janeiro. Para fazer bonito no principal torneio nacional das categorias de base, os clubes goianos disputam amistosos na reta final de preparação.
Na terça-feira, o Trindade, que vai estrear na competição, foi derrotado em casa. O Tacão perdeu por 2 x 1 para o Paranoá, no estádio Abraão Manoel da Costa. O atual campeão goiano sub-20 é comandado por Rafael Miranda.
Na quarta, o Goiás empatou com o Brasília em 3 x 3, em partida realizada no CT do Parque Anhanguera. O esmeraldino, treinado por Sílvio Criciúma, abriu 3 x 1 no primeiro tempo, mas bastante modificado, acabou cedendo o empate na etapa final.
O Vila Nova goleou o Paranoá por 4 x 1 nesta quinta-feira, no estádio Onésio Brasileiro Alvarenga. Matheus Aquino, Éverton, Marcos Paulo e Phillipe anotaram os gols do Tigrão, que é treinado por Lucas Oliveira.
Últimos amistosos
As equipes do Trindade e do Atlético vão disputar dois amistosos neste final de ano: nos dias 23 e 27. O Goiás encerra sua preparação nesta sexta-feira, dia 23, quando encara o Belavistense, novamente no CT esmeraldino. Já o Vila Nova disputou seu último amistoso e agora foca na estreia no torneio, que acontecerá no dia 3, contra o Náutico.
Roger Carvalho defendeu grandes times, como Palmeiras, São Paulo e Botafogo. (Foto: Vitor Silva / SSPress).
Até o momento, o Atlético só confirmou uma contratação para a próxima temporada: Everton, zagueiro que estava no Luverdense. Apesar disso, o Dragão não está parado no mercado. Adson Batista, diretor de futebol e vice-presidente do clube, já confirmou que o time tem reforços acertados, que devem ser anunciados oficialmente nos primeiros dias de 2017.
Nos bastidores do time rubro-negro, três nomes são considerados certos: Roger Carvalho, Wanderson e Alípio. Além deles, o meia Diego Rosa, que atua no futebol japonês, também estaria próximo de concluir a negociação.
O zagueiro Roger Carvalho, de 30 anos, fez parte do elenco campeão brasileiro pelo Palmeiras. O atleta conta com passagens por vários times, como Figueirense, São Paulo, Vitória, Botafogo, Genoa-ITA e Bologna-ITA. Wanderson é lateral-esquerdo. O jogador de 27 anos estava no Jeju United, da Coréia do Sul. No Brasil, defendeu equipes como América-RN, América-MG e Fortaleza.
Alípio atuou no Real Madrid Castilla, time B do gigante espanhol. (Foto: Reprodução/Internet)
Já o meia Alípio tem 24 anos e era visto como uma das grandes promessas do futebol brasileiro. Com 14 anos, rumou para Portugal, onde jogou nas categorias de base do Rio Ave. Além disso, conta com passagens pelo Benfica e no time B do Real Madrid. No Brasil, Alípio defendeu América-RN, Luverdense e Vitória, seu último clube.
Atual campeão da Série B, o Atlético vai estrear no Campeonato Goiano no dia 28 de janeiro. O Dragão vai disputar o clássico contra o Vila Nova na abertura do estadual.
Ficha técnica dos reforços:
Nome completo: Roger de Carvalho
Data de nascimento: 10/12/1986
Local de nascimento: Arapongas (PR)
Altura: 1m84
Clubes: Iraty-PR; Rio Branco-PR; Tombense-MG; Guarani-MG; Figueirense (2009-11); Genoa-ITA (2012); Bologna-ITA (2013); São Paulo (2013-14); Vitória (2014); Botafogo (2015); Palmeiras (2016).
Nome completo: Wanderson Carvalho de Oliveira
Data de nascimento: 31/03/1989
Local de nascimento: Santa Inês (MA)
Altura: 1m72
Clubes: Santa Inês-MA (2010); Bahia de Feira-BA (2011); América-RN (2012-13); América-MG (2013); Tombense-MG (2014); América-RN (2014); Fortaleza (2015); Daejeon Citizen-COR (2015-16); Jeju United-COR (2016).
Nome completo: Alípio Duarte Brandão
Data de nascimento: 07/06/1992
Local de nascimento: Brasília (DF)
Altura: 1m74
Clubes: Rio Ave-POR (2007-08); Real Madrid B (2008-10); Benfica-POR (2011); América-RN (2011); Al Sharjah-EAU (2011-12); Omonia-CHP (2012-15); Apollon-GRE (2015); Luverdense (2015) e Vitória (2016).
Gramado do Olímpico deve receber maioria dos jogos dos goianos em 2017.(Divulgação/Agetop)
A Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop) aproveitou o final da temporada de futebol para revitalizar os gramados do Estádio Olímpico Pedro Ludovico e do Serra Dourada. O prazo da Agetop para o término da revitalização dos gramados é dia 30 dias.
No recém-inaugurado Olímpico, estão sendo feitos trabalhos de raspagens e cobertura com areia. Segundo o órgão responsável pela manutenção da praça esportiva, o objetivo é manter a qualidade do campo de jogo.
O estádio da região central recebeu jogos dos três clubes da Capital em 2016. E pode ser casa do Atlético na Série A do Brasileirão. A direção do Goiás também já demonstrou interesse em mandar a maioria de seus jogos na Série B de 2017 no Olímpico. A exceção deve ser o Vila Nova, que tem estádio próprio.
Serra Dourada
Já o Serra receberá além dos serviços de raspagem e cobertura de areia, trabalhos de descompactação e aeração do gramado. As obras de revitalização no principal palco esportivo do Estado devem começar na próxima semana, informou a Agetop.
Logotipo dos Rednecks.(Divulgação/Goiânia Rednecks)
Há dez anos atrás, eram poucos aqueles que sabiam algo sobre futebol americano no Brasil. Futebol no nosso país sempre foi o da bola redonda. Contudo, hoje, o cenário é outro. A National Football League (NFL), liga de futebol americano dos Estados Unidos, é campeã de audiência no noticiário esportivo. Indubitavelmente, a modalidade começa a fazer parte do cotidiano de muitos brasileiros.
Muitos goianos também se renderam ao apaixonante futebol americano. Mais do que isso, criaram um time de sucesso. A equipe, mesmo longe dos salários milionários da NFL, mostra o que o amor pelo esporte pode fazer.
Fundado em 2010 por um grupo de amigos, o Goiânia Rednecks é um time de futebol americano que começou sua trajetória no mundo do esporte na modalidade Flag Football, na qual não há contato físico entre os atletas. O termo Rednecks, em tradução livre do inglês, quer dizer “pescoços vermelhos”. Nos Estados Unidos, a terminologia é utilizada pejorativamente para se referir aos “caipiras”, que têm a nuca avermelhada por conta da exposição ao sol no trabalho rural. Hoje, com orgulho de representar o “caipira” estado de Goiás, o time integra a Superliga Nacional de Futebol Americano.
Contudo, para chegar à principal competição do esporte no Brasil, os Rednecks enfrentaram muitos percalços. O primeiro dos obstáculos para os guerreiros do futebol americano é o local para treinos. Com quatro treinamentos semanais, o time precisou recorrer aos favores. Inicialmente, na época que ainda atuava no Flag, alguns jogadores disponibilizavam as quadras de seus edifícios ou casas para a preparação. Praças e parques públicos também receberam treinos da equipe.
Equipe dos Rednecks utilizou a estrutura do Goiás por um período.(Foto: cortesia)
Para deixar de ser nômade e aprimorar o rendimento em campo, o Goiânia Rednecks procurou parcerias. Em 2014, o Goiás Esporte Clube cedeu a estrutura da Serrinha para os treinos do time. Com a preparação em dia, os “caipiras” foram vice-campeões do Cerrado Bowl, disputado contra times de Brasília. À época, o jogo do time contra o Brasília Alligators recebeu mais de 2 mil torcedores, maior público de sua história. Atualmente, os Rednecks dividem a maioria dos treinos entre os clubes da Associação dos Empregados do Banco do Estado de Goiás (Asbeg) e da Telegoiás.
As finanças também causam preocupação. Sem patrocínio, o dinheiro que mantém o time vem dos bolsos dos próprios jogadores. “Essa é nossa maior dificuldade. Tudo se dá por conta dos atletas”, relata Danilo Freitas, jogador e diretor de comunicação dos Rednecks. Por ser um esporte internacional e ainda pouco praticado no Brasil, o futebol americano é de alto custo. “Todo equipamento é importado”, diz Freitas.
Esforço recompensado
O futebol americano é um esporte em ascensão não apenas no Brasil, mas também no mundo. Estima-se que 160 milhões de pessoas assistiram ao último Super Bowl – final da liga de futebol americano dos Estados Unidos – em todo o globo. O evento é o terceiro mais visto no mundo dos esportes, atrás apenas da Copa do Mundo de futebol e também das Olimpíadas. No Brasil, 4,3 milhões de pessoas acompanham assiduamente a temporada da liga de futebol americano dos EUA, a National Football League. Os números são da ESPN, emissora que detém os direitos de transmissão do campeonato norte-americano.
O crescimento em território brasileiro é seguido pelo aumento do número de clubes. A Confederação Brasileira de Futebol Americano (CBFA) tem 31 na modalidade Fullpad, a principal da bola oval. Há três anos, o número não passava de dez. Um dos times que entrou na onda do Fullpad, o Goiânia Rednecks contou com o apoio do Goiânia Tigres e os Guarás, que se juntaram aos “caipiras” para que o time pudesse disputar a principal liga do esporte no Brasil.
Derrota de 31 x 10 para o Cuiabá Arsenal eliminou Rednecks da Superliga.(Junior Martins/Arsenal)
Mesmo com as dificuldades constantemente relatadas, os atletas preferem ressaltar o amor pelo futebol americano. “É apaixonante”, diz Carlos Paiva. “Nosso time é amizade, somos irmãos”, completa Felipe Santiago.
Com o espírito batalhador que os forjou, os Rednecks fizeram história. Mesmo com as adversidades, o time de Goiânia chegou aos playoffs da Superliga Nacional após uma surpreendente temporada. Os “caipiras” ficaram atrás apenas do poderoso Cuiabá Arsenal e dos Tubarões do Cerrado no Grupo A da Conferência Oeste da liga. Nos playoffs, porém, mais uma nova derrota para os mato-grossenses pôs fim ao sonho de título do time goianiense. Nada que abale o amor pela bola oval.
Foco nas mulheres
Futebol americano também é coisa de mulher. Criado pelas namoradas dos atletas dos Rednecks, o GoRednecks é o time feminino de Flag Football dos “caipiras”. Cansadas de apenas acompanhar os treinamentos, que duram cerca de três horas, dos namorados e atletas do time masculino, as meninas resolveram se unir e formar sua própria equipe no mês de fevereiro de 2016.
Equipe do GoRednecks após treino.(Cortesia/GoRednecks)
A adesão de mais mulheres ao GoRednecks foi impulsionada pela divulgação de seletivas promovidas pelo time durante o intervalo dos jogos do time masculino. O resultado do trabalho conjunto é uma equipe composta por 30 atletas, número respeitável para um esporte que ainda engatinha no Brasil.
Após duas partidas amistosas na categoria Flag, algumas meninas cogitam deixar essa modalidade e assumir a Fullpad, mas a iniciativa ainda não vingou. “Sempre chegamos à conclusão de permanecer no Flag”, revela a jogadora Duda de Paula. A wide receiver do GoRednecks explica que, por conta do alto risco de se machucar, as meninas desistem do contato da categoria principal do futebol americano: “Temos muito contato físico. Sempre estamos sem unha do pé, dedos machucados, roxos e arranhados. Aí, logo a vontade do Fullpad acaba (risos)”, completa.
O Alfa/MonteCristo/Teuto conquistou o título do Campeonato Goiano de Vôlei 2016 ao vencer o Clube Jaó/Universo duas vezes na decisão. O segundo (e último jogo) foi disputado na segunda-feira, dia 19/12, no Jaó. O MonteCristo, comandado por Paulo Martins, venceu por 3 sets a 2 e levou a taça.
Toró é o quarto reforço esmeraldino para 2017. (Foto: Site oficial do Goiás)
Nesta quarta-feira, o Goiás anunciou seu quarto reforço para a próxima temporada. Trata-se do volante Toró, de 30 anos, que foi vice-campeão goiano pelo Anápolis em 2016.
Revelado no Fluminense, o jogador atuou também no Flamengo, Figueirense, Bahia, Atlético Mineiro e no futebol japonês.
O jogador interessava o clube alviverde desde o término do Goianão 2016. Porém, acabou voltando para o futebol asiático, onde defendeu, por último, o Sagamihara-JAP.
O volante assinou com o Goiás até o fim do estadual, com prioridade de renovação para a Série B.
Além de Toró, o clube esmeraldino já confirmou as contratações do lateral-esquerdo Paulinho e dos zagueiros Fábio Sanches e Everton Sena.
Ficha técnica:
Nome completo: Rafael Ferreira Francisco (Toró)
Data de nascimento: 13/04/1986
Local de nascimento: Rio de Janeiro
Altura: 1m71
Clubes: Fluminense, Flamengo, Figueirense, Atlético-MG, Bahia, Anápolis e Sagamihara-JAP