Após 9 meses sem jogar futebol, por conta de uma lesão sofrida no ligamento cruzado do joelho, o meia Alan Mineiro no último domingo esteve em campo por pouco mais de 20 minutos, no empate sem gols contra o Remo e ao entrar em campo recebeu a faixa de capitão.
“Foi um momento inesquecível para mim receber a faixa (de capitão) das mãos do Adalberto. Isso mostra a minha importância dentro do grupo, não só eu, mas todos são importantes. Foi emocionante e marcante esse gesto. Mas, depois que entra dentro de campo a minha responsabilidade é igual a de todos, independente de ser capitão ou não da equipe, tenho de estar pronto para ajudar meus companheiros”.
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No início do ano, o Tigre contratou o argentino Emanuel Biancucchi para ser o substituto do camisa 10 colorado. Com o retorno de Alan Mineiro, o técnico Bolívar terá uma “dor de cabeça” saudável para definir o meio de campo do Vila Nova.
“Eu respeito o meu companheiro que está dentro de campo. Hoje, ele (Biancucchi) é o titular da equipe com méritos, por tudo que vem fazendo com a camisa do Vila, desde que chegou no clube. Respeito e vou torcer por ele. Acho que independente de quem seja titular, ambos vão dar o melhor dentro de campo e torço para que ele se dê bem, porque quem tem a ganhar não é só o Alan ou o Biancucchi, mas o Vila Nova”, avaliou.
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O Vila Nova se reapresentou nesta terça-feira (01). Com cinco pontos, a equipe colorada está na quinta posição do grupo A. O próximo desafio será diante do líder Santa Cruz, às 19h de sábado (05), no Onésio Brasileiro Alvarenga.
“Vai ser um jogo muito difícil, pois iremos enfrentar o líder da competição, que tem o Itamar (Schulle) como treinador e que estava aqui no ano passado. O Santa Cruz não é líder por acaso. Então, esperamos fazer uma grande partida, para provar tudo aquilo que nossa equipe vêm fazendo na competição. É claro, que os resultados não vieram nos últimos dois jogos. Na minha opinião, a Série C é uma competição de tiro curto, que logo estará concluindo essa primeira fase e não podemos deixar para depois. Temos que começar a somar o maior número de pontos possíveis e ganhar os jogos em casa, independente de ser o líder ou o último colocado do grupo; porque esses pontos podem fazer diferença lá na frente”, concluiu.