Dando sequência à série de entrevistas do Esporte Goiano envolvendo Djary Veiga, CEO da Rensga BitPreço, o tema da vez foi o sistema de franquias do Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLOL). Na opinião do dirigente goiano, o novo formato implementado neste ano dá uma segurança maior para todas as partes.
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Até o ano passado, o CBLOL possuía a elite e uma segunda divisão denominada Circuito Desafiante, ou Circuitão. A Rensga, inclusive, disputava essa competição na busca por uma vaga no torneio principal. Porém, a partir de 2021, o sistema de franquias foi implementado. Com isso, dez vagas fixas foram abertas para os times adquirirem um espaço, sem a presença de acesso ou rebaixamento.
A Rensga adquiriu uma dessas vagas, e estreou no CBLOL no 1º split de 2021. Para Djary Veiga, o sistema já vem mostrando seus benefícios. “Dá uma segurança muito maior para nós, os patrocinadores, de saber que não seremos rebaixados mesmo com uma campanha ruim. Se fosse no antigo sistema, nós teríamos caído para o Circuitão no split passado. Na verdade, nem teríamos disputado o CBLOL”, comenta o CEO da Rensga.
Na 1ª etapa de 2021, a Rensga finalizou o torneio em último lugar. Na 2ª etapa, os Cowboys deram a volta por cima e garantiram um espaço na grande final, marcada para o Rio de Janeiro no próximo sábado (4), diante da RED Kalunga, a partir das 13h.