Em entrevista exclusiva ao Esporte Goiano, Djary Veiga, CEO da Rensga BitPreço, conversou a respeito das adaptações dos jogadores sul-coreanos Croc e Yuri. Segundo o dirigente, a alimentação e a comunicação foram um processo complicado, mas aos poucos todas as partes foram facilitando a relação.
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No 1º split do CBLOL de 2021, a Rensga terminou em último lugar. Para reforçar o seu elenco visando a etapa seguinte, a equipe partiu em busca de dois jogadores da Coreia do Sul: o mid Yuri e o jungler Croc. Eles foram contratados pelo time goiano, e Djary garantiu que tudo foi feito com muito bom-humor.
“A gente tinha um receio pela alimentação deles. É uma cultura completamente diferente da nossa. Eles gostam muito de carne de porco, então deu para ajeitar, aprenderam a comer arroz e feijão. Está difícil botar pamonha para eles comerem, não curtiram muito”, brincou ele.
Inglês e coreano
Croc e Yuri não possuem domínio da Língua Portuguesa. Eles atualmente estão morando em um mesmo local, uma cobertura perto da Orbi Gaming, sede dos Cowboys. Segundo Djary, isso facilita estar sempre em contato.
“Está sendo muito bom. Eles têm a comunicação que basicamente é o inglês. Um deles só fala coreano, então um traduz para o outro, e acho que isso evita a ‘bagunceira’ de ficar os cinco falando no mesmo jogo, dá uma acalmada melhor, eles falam mais devagar. É uma adaptação difícil, mas tentamos sempre nos organizar”, detalhou.