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segunda-feira, julho 7, 2025
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Adson Batista espera Cabo para definir futuro: “avaliar e discutir internamente”

Adson Batista espera conversa para definir futuro de treinador. (Foto: Comunicação/Atlético C.G.)

O Atlético deve definir o futuro de Marcelo Cabo nas próximas 24 horas. O treinador é aguardado ainda hoje (17) no clube. O diretor de futebol, Adson Batista, porém, concedeu ao profissional um “tempo para se recuperar”.

Questionado sobre uma possível demissão de Cabo, Adson disse, em entrevista à Rádio 730, que espera conversar com o treinador para avaliar as possibilidades.

– A gente tem uma linha de trabalho, uma postura. Eu não sou de crucificar ninguém. O Marcelo tem um caráter respeitado por todos. É um profissional que tem uma folha de serviços prestados. Vamos avaliar. Ainda não conversei com ele. Ele está liberado para se recuperar. Foi uma situação que nos pegou de surpresa. O clube tem uma imagem e tudo tem limites, mas vamos avaliar e discutir internamente – declarou.

Decepcionado?

Ao confirmar que Marcelo Cabo estava desaparecido, o diretor de futebol do Atlético demonstrou profunda consternação. O dirigente chegou a declarar que temia vê-lo “em um caixão”. Com todo o desenrolar do caso, Adson se mostrou chateado, mas foi evasivo ao responder se estava decepcionado.

– Eu não quero me aprofundar em declarações polêmicas. Vamos avaliar com muito cuidado toda a situação o histórico do Marcelo e o que aconteceu. Meu objetivo é fazer o Atlético andar, ter um ano leve. Nossas responsabilidades são muito grandes. Neste momento, não vou emitir opiniões. Vou esperar  o momento certo para a gente ter uma posição definitiva – reiterou.

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Alex Rodrigues: A história entre Cabo e Atlético chegou ao fim? Penso que sim!

(Foto: Site oficial do Atlético)

A situação envolvendo o técnico Marcelo Cabo e seu sumiço é algo muito mais complexo do que algumas pessoas imaginam. Experiente no futebol e na vida, o treinador acabou cometendo um ‘deslize’ com o clube e também com sua família. Talvez pela seriedade sempre demonstrada por ele, esse caso tenha nos assustado tanto. Marcelo se emocionava sempre que falava da família, e na questão profissional, mesmo quando esteve meio adoentado por conta de uma forte gripe, compareceu em todos os treinamentos ao longo desses 8 meses no Atlético.

O erro cometido pelo treinador, que após quase 40 horas de sumiço foi encontrado em um motel na região metropolitana de Goiânia, apesar de ser algo complexo poderia ser perdoado, mas a tendência é que não seja. O Atlético ainda não se pronunciou de forma oficial a respeito do que teria acontecido para o desaparecimento de Marcelo, mas relacionando os fatos já se imagina com o que ele tenha se envolvido. E como vem dizendo Adson Batista, diretor de futebol e vice presidente do Atlético, a marca do clube foi muito exposta em cenário nacional e até mundial de forma negativa com toda essa situação.

A diretoria atleticana continua discursando com cautela sobre sobre esse assunto, mas nos bastidores a demissão do técnico Marcelo Cabo vem ganhando força a cada novidade encontrada. Me recordo que em 2013, por ter chegado visivelmente embriagado para ministrar um treinamento, o técnico Waldemar Lemos acabou sendo demitido por Adson Batista. Recentemente percebemos o técnico Gilberto Pereira, que se manteve invicto como treinador do Atlético por quase 20 rodadas na série B de 2015, ser retirado do cargo de treinador por ter perdido o comando sobre os atletas.

O fato de ter exposto o clube nessa situação que envolveu várias pessoas da Polícia Militar, Polícia Civil e veículos de comunicação de todo o país por conta de um problema pessoal do treinador, pesará bastante na decisão do clube de manter ou não Marcelo como treinador do Atlético. Outro fator que influenciará é a ausência do técnico em três trabalhos que já foram realizados essa semana. Preocupado com essa situação, o auxiliar de Marcelo, Rodolfo Oliveira, não vem participando integralmente das atividades nesse início de semana, sendo João Paulo Sanches o comandante interino.

Penso que Adson Batista acertadamente irá demitir o treinador, caso ele mesmo não peça demissão. Seria a única forma de tentar apagar essa mancha gerada na imagem do clube durante esses dois últimos dias. Manter Marcelo Cabo no comando seria como dar um tiro no próprio pé, por se tratar de um problema de comportamento. Já vivenciamos no próprio Atlético, casos em que jogadores desapareceram sem dar satisfação, e logo após esses fatos o próprio Adson Batista sempre afirmou que pessoas assim não eram confiáveis, e que sendo assim não serviriam para o Dragão.

Como o diretor de futebol e vice presidente do Atlético costuma ser coerente em suas decisões, acredito que hoje se encerra o ciclo vitorioso de Marcelo Cabo pelo Atlético, com 38 jogos, sendo 22 vitórias, 10 empates, apenas 6 derrotas e conquistando o maior título da história do clube. Infelizmente o treinador sairá do Atlético por baixo, e não da forma que mereceria. Apesar de tudo, torço por Marcelo Cabo, que sempre foi muito atencioso e respeitador. Que consiga se reerguer como profissional, mesmo sabendo que isso levará tempo, paciência e muita dedicação.

Sobre a sequência das histórias, todos os lados saem perdendo. O Atlético precisará conseguir encontrar um novo comando, agora com um time praticamente montado e já na véspera do Goianão; Marcelo Cabo precisará se reencontrar como pessoa, para depois dar sequência a sua carreira de treinador; e a família do técnico que está em choque com toda essa situação negativa, e precisará saber administrar tudo, para que eles e o próprio Marcelo não se percam de vez.

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Goianos e Gigantes farão intercâmbio sobre rugby no fim do mês

Foto: Goianos / Divulgação
Foto: Goianos / Divulgação

Os clubes de rugby Goianos, de Goiânia, e Gigantes, de Itumbiara, agendaram atividades para troca de experiências no último final de semana de janeiro, dias 28 e 29, em Itumbiara, na região Sul do Estado.

Clique e saiba mais do rugby goiano!

No sábado haverá uma oficina, na qual, os atletas do clube de Goiânia vão passar informações para os atletas itumbiarenses. No masculino, as dicas serão sobre a modalidade xv, enquanto no feminino, sobre o sevens.

No domingo, as equipes farão partidas amistosas tanto no masculino como no feminino. Os jogos serão no campo do Jardim Liberdade.

O Goianos se prepara para competições da Federação Cerrado de Rugby. O Gigantes busca bagagem para entrar em competições da modalidade.
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Encontrado em motel, Marcelo Cabo “não foi vítima de crime”, diz comandante da PM

Coletiva foi realizada na SSP-GO na manhã desta terça. (Foto: Rafael Tomazeti/Esporte Goiano)

Desaparecido desde a madrugada de domingo, Marcelo Cabo foi encontrado na noite (por volta das 20h) de segunda-feira, em um motel, na região de Aparecida de Goiânia. A revelação foi feita pelo tenente-coronel Ricardo Rocha, comandante do policiamento da capital, durante entrevista coletiva nesta terça-feira.

Outra revelação feita é que o carro (Fiat Palio) do treinador estava no motel. O técnico saiu do seu apartamento, por volta das 3 horas da manhã de domingo, no seu veículo.

Mais do Dragão!

Informações classificadas como “questões pessoais” não foram reveladas, como o nome do motel e se o treinador do Atlético estava ou não acompanhado. A direção rubro-negra e o próprio técnico devem conceder entrevistas para ‘esclarecer’ o sumiço.

Rocha destacou ainda que Marcelo Cabo “não foi vítima de crime nenhum. Ele foi encontrado lúcido, foi entregue à diretoria do Atlético e está bem”. Ele retornou ao seu apartamento às 15h48 de segunda, em um táxi, que o esperou. Sete minutos depois da sua chegada, saiu no mesmo veículo. “O paradeiro foi descoberto com base na placa do táxi”.

Um inquérito foi aberto, devido à queixa-crime feita pela cúpula atleticana. A investigação será feita pela Polícia Civil, sob responsabilidade do delegado Kleiton”.

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Kleina esboça time titular com oito reforços

Foto: Site oficial do Goiás / Divulgação
Foto: Site oficial do Goiás / Divulgação

Nessa segunda-feira, 16, o técnico Gilson Kleina fez o primeiro esboço do time titular do Goiás para o início de 2017. Dos 12 reforços, oito treinaram no time de cima.

A equipe principal foi formada por: Marcelo Rangel; Hélder, Everton Sena, Fábio Sanches e Paulinho; Pedro Bambu, Victor Bolt, Léo Sena e Jean Carlos; Carlos Eduardo e Léo Gamalho.

Mais do Verdão!

A ausência mais marcante entre os titulares foi a de Walter. O atacante, que se apresentou 8kg acima do peso, realizou apenas um trabalho físico. Além dele, Ivan, Márcio, Patrick e Tiago Luís sequer treinaram com bola. Lesionados, David Duarte e Renan não fizeram nenhuma atividade.

A formação reserva teve: Matheus Alves; Johnathan, Felipe Macedo, Alex Alves e Jefferson; Ramires, Toró e Mael; Dodô, Jarlan e Medina.

O Esmeraldino estreia dia 29 de janeiro no Goianão. O adversário é a Aparecidense, às 17h, no Aníbal Batista de Toledo. Nesta quarta-feira, 18, o Goiás tem jogo-treino marcado contra o Uberlândia.
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Polícia Civil encontra técnico Marcelo Cabo, que estava desaparecido

Treinador foi visto em seu apartamento no Edifício Maximus.(Divulgação/Atlético C.G.)
Treinador foi visto em seu apartamento no Edifício Maximus.(Divulgação/Atlético C.G.)

A Polícia Civil divulgou por meio de um recado à imprensa na noite desta segunda-feira, 16, que encontrou o técnico do Atlético, Marcelo Cabo, que estava desparecido desde a madrugada de domingo, 15. Sem dar maiores detalhes, a assessoria informou que uma entrevista coletiva será concedida nesta terça-feira, 17, às 10 horas.

Em seguida, a Polícia Militar também publicou uma notificação, na qual, disse que o treinador foi encontrado por uma força tarefa composta por homens do 2o, 9o e 39o batalhões. No texto, a PM diz que o horário da coletiva deve ser retificado e que o local será a Secretaria de Segurança Pública.

Em entrevista à Rádio 730, o diretor de futebol do Atlético, Adson Batista, disse que foi uma situação muito negativa, mas que vai ouvir o treinador antes de tomar alguma atitude. “É uma situação que a gente tem que avaliar com muita calma, com muita tranquilidade, ouvindo todo mundo. Acima de tudo está o Atlético,” disse o dirigente.

Adson disse ainda que o Atlético perdeu um tempo importante na preparação da equipe para o Campeonato Goiano. Ele contou que às segundas-feiras são utilizadas para avaliar os jogos do final de semana.

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Marcelo Cabo é visto em apartamento, diz Tenente-coronel

Foto: Comunicação/Atlético C.G.
Foto: Comunicação/Atlético C.G.

Depois de ser dado como desaparecido, o treinador Marcelo Cabo foi visto em seu apartamento, informou o Tenente-coronel da Polícia Militar (PM), Wellington de Urzêda. Mais cedo, o Atlético registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Investigações Criminais (Deic).

Segundo Urzêda, Marcelo Cabo chegou ao seu edifício, localizado no Jardim Goiás, por volta das 15h48 desta segunda-feira. O treinador estaria em um táxi, que estacionou na garagem do prédio. Cabo, então, teria se dirigido ao seu apartamento e, após sete minutos, retornado ao táxi.

Informações preliminares dão conta de que o treinador estava bem e, aparentemente, não estava com sinais de agressão física. Equipes da Deic já estão no local.

O caso

Nesta segunda-feira, o Atlético acionou a Polícia Civil sobre o desaparecimento do treinador Marcelo Cabo. A ocorrência foi registrada por volta das 15h desta segunda-feira, 16, na Deic.

O técnico desapareceu desde a madrugada de domingo, 15. De acordo com o delegado Cleiton Manoel Dias, Cabo foi visto por último às 3h, saindo de sua residência em um Palio branco. Inicialmente, a Polícia Civil trabalhava com todas as linhas de investigação, segundo informou o delegado.

O Atlético divulgou nota oficial sobre o ocorrido. Na publicação, o Rubro-negro confirmou que Marcelo Cabo estava desaparecido e não compareceu à sede do clube para comandar as atividades da equipe profissional.

Nota oficial

Em seu site, o Atlético publicou nota oficial confirmando o desaparecimento do treinador. Na publicação, o Dragão se prestava a colaborar com as investigações policiais e dar auxílio à família de Marcelo Cabo.

Mais tarde, a assessoria de imprensa do Rubro-negro afirmou que recebeu as informações de que o técnico foi visto em seu apartamento. O clube destacou que ainda está em busca de detalhes sobre o caso.

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Atlético registra ocorrência por desaparecimento de treinador

Polícia está na sede do Atlético para informar sobre desaparecimento. Foto: Gerliézer Paulo/ Esporte Goiano.

Depois de confirmar o desaparecimento do treinador Marcelo Cabo, representantes do Atlético registraram ocorrência na Delegação de Investigação Criminal (Deic). O responsável por receber o registro foi o Delegado Valdemar Branco

O técnico foi visto pela última vez por volta das 3h do domingo, 16. O telefone celular de Cabo foi encontrado em seu apartamento. Em entrevista à Rádio 730, o Coronel da Polícia Militar (PM), Wellington Urzêda, descartou que uma suposta depressão tenha motivado o desaparecimento.

Neste momento, o Atlético concede entrevista coletiva para dar mais detalhes sobre o caso. A reportagem do Esporte Goiano está no local e em breve trará mais informações.
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Murilo Nascente: Se a primeira impressão é a que fica, o torcedor colorado pode começar a comemorar 2017

No primeiro amistoso, Vila apenas empatou mas mostrou ótima absorção tática (Foto: Murilo Nascente)

Desde o anúncio de Mazola Jr. para ocupar o cargo de comandante técnico, ficou bastante claro que as coisas mudariam no Vila Nova em 2017. De saída um treinador jovem, mas à velha moda, no estilo “treinador paizão”, para a chegada de um técnico mais “linha dura”, disciplinador e que respalda seu trabalho no conhecimento e obediência tática.

Guilherme Alves mostrou competência no seu trabalho em campo, montou um time conciso e bem regular, mas talvez tenha se destacado mais pelo extra-campo. Explosivo nas entrevistas, 100% autêntico e aberto no trato com a imprensa e com seus jogadores. Cativou todo mundo por isso e conseguiu obter sucesso em um clube “dinamite” para treinadores.

Mazola chegou num estilo completamente diferente. Respeitoso, mas muito sério e de poucas palavras. Vai em busca de cativar o grupo de jogadores pelo seu conhecimento em campo, não pelo relacionamento. E o que deu pra ver nesses primeiros dias, e que ficou bastante claro no primeiro amistoso contra o Uberlândia, foi um resultado muito positivo, que mostra que o treinador vem conseguindo trazer o grupo para si.

No empate por 1 a 1 o que menos importou foi a falha defensiva no segundo tempo que acabou originando o empate do Uberlândia com o grandalhão Schumacher. Durante toda a partida, mesmo após inúmeras substituições, o Vila Nova não saiu do seu papel. Conseguiu traduzir em campo tudo que o treinador esperava e com uma eficácia surpreendente para quem tem apenas 13 dias de trabalho.

Do 5-4-1 de Guilherme Alves para o 4-3-3 de Mazola. Uma mudança radical no sistema de jogo mas que vem demonstrado que pode ser um bom caminho para o Tigre em 2017. Apostando na marcação alta, pressão na saída de bola do adversário já com os atacantes, o esquema de Mazola deu muito certo nesse primeiro teste. Menções honrosas aos atacantes Wallyson e Ruan, que posicionados lateralmente, entenderam bem seus papéis defensivos e foram os líderes de roubadas de bola do time colorado.

PH, com a camisa 5, surpreendeu positivamente também ao ter um papel importante na segurança para os jovens Luisão e Brunão, estreando na zaga profissional do Vila. Jonathan, na esquerda, não comprometeu na marcação e apareceu bem ao ataque, inclusive, iniciando a jogada para o belo gol de Ruan, torpedo de fora da área no ângulo direito do goleiro adversário.

Foi apenas o primeiro jogo, eu sei, mas a primeira impressão desse novo formato do Vila Nova foi bastante animador. Tanto no trabalho do Mazola quanto no desempenho dos jogadores. Os nomes que chegaram desconhecidos ao torcedor deram provas que merecem a confiança para mostrar se potencial e o grupo deu sinais claros de que entende e aprova muito bem as ideias de Mazola Jr.

Esse 1 a 1 contra o Uberlândia pode ter sido o início de um belo casamento entre Mazola Jr., elenco e torcedores do Vila Nova. As primeiras impressões dão sinais positivos, mas se realmente tudo isso vai dar certo como pareceu que pode dar, só o tempo dirá.

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Vila sai na frente, mas cede empate ao Uberlândia em Minas

Foto: Glauber Caldas
Foto: Glauber Caldas

Depois de 13 dias de treinamentos, o Vila Nova realizou o primeiro jogo na temporada de 2017. O time goiano foi ao Triângulo Mineiro, onde empatou com o Uberlândia, por 1 a 1, no Parque do Sabiá.

O técnico Mazola Júnior usou o primeiro tempo e parte do segundo para observar o time base que ele treinou durante a semana. No transcorrer da segunda etapa, ele fez várias alterações.

Mais do Tigrão!

Na sequência da preparação, o Vila Nova faz jogo treino na próxima quarta-feira, 18, no CT Marconi Perillo, contra o Brasília, e no sábado, 21, diante do Flamengo, no Serra Dourada.

O jogo

As duas equipes começaram buscando o ataque e arrematando de fora da área. Aos 10 minutos, Wallyson fez boa jogada pela direita, ganhando do lateral. O atacante rolou pra trás, mas não chegou ninguém do Vila Nova para concluir.  A resposta do Uberlândia veio três minutos depois. Juninho Arcanjo arriscou de longe para defesa do goleiro Wendell, que espalmou para escanteio.

Aos 32 minutos, o atacante Wallyson roubou a bola da defesa do Uberlândia, e avançou sozinho para marcar o gol. No momento de fazer o gol, o vilanovense bateu mal, desperdiçando até então a melhor oportunidade do jogo.

Dois minutos depois não teve perdão. Jonathan fez jogada pela esquerda e serviu Ruan, que bateu da entrada da área, no ângulo do goleiro Thiago. Estava assinalado o primeiro gol colorado na temporada.

Segundo tempo

O Vila Nova dominava o jogo, mas não levava perigo ao gol de Thiago Braga. O Uberlândia não era o mesmo da primeira etapa, com dificuldades para superar a marcação colorada, os mineiros só seguiam até a linha da intermediária.

Mesmo jogando mal, o Uberlândia conseguiu buscar o empate. Aos 22 minutos, Schumacher aproveitou bola erguida na área e usou a cabeça para marcar para o time alviverde do Triângulo Mineiro.

No lance seguinte, Wallyson chamou o zagueiro pra dançar no interior da grande área, e tentou deslocar o goleiro do Uberlândia, mas a bola saiu.

Nos minutos finais, o Vila Nova pressionou o Uberlândia, mas não conseguiu encontrar o gol da vitória. E o jogo ficou mesmo no empate por 1 a 1, no Parque do Sabiá.
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