Venda de ingressos para Vila x Itumbiara começou quinta.(Reprodução)
A venda de ingressos para Vila Nova x Itumbiara, que se iniciou na última quinta-feira, 30, prossegue nesta sexta-feira. A comercialização antecipada vai até às 12h de domingo, 2, dia da partida.
Os bilhetes para a partida no Serra Dourada custam R$ 40 nas arquibancadas e R$60 nas cadeiras. Os valores seguem o padrão dos confrontos anteriores, com os preços pré-definidos antes do início do Estadual.
Além de estudantes e idosos, torcedores que apresentarem aposta na Timemania com o Tigre como clube de coração também poderão pagar meia-entrada.
O duelo é o último da equipe colorada em casa na fase de classificação. Depois, o Vila sai para enfrentar o Crac, em Catalão. Na última rodada, o Tigre folgou. Por sua vez, o Itumbiara bateu o Leão do Sul por 3 a 0 no Genervino da Fonseca e deixou a zona da degola.
Confira os detalhes da venda antecipada
Preços: R$ 40 (arquibancada) e R$ 60 (cadeira)
Pontos de venda
Onésio Brasileiro Alvarenga
30/03: 14h às 18h
31/03: 9h às 18h
01/04: 9h às 16h
02/04: 9h às 12h (Guichê da Escolinha)
Serra Dourada
02/04: a partir das 13h
As gratuidades serão retiradas na data do duelo, na bilheteria do Serra Dourada, a partir das 13h.
Arena MonteCristo sediará mais uma etapa do Goiano de Judô.(Foto: Fegoju)
Neste sábado, 1, a Federação Goiana de Judô (Fegoju) promove a 3ª etapa do Campeonato Goiano da Modalidade. As lutas serão disputadas na Arena MonteCristo, na praça Abel Coimbra, Cidade Jardim. O primeiro combate está previsto para as 8h30.
Judocas entre quatro e mais de 30 anos poderão participar nas nove classes. A principal delas é a Sênior, na qual atletas com mais de 21 anos e menos de 30 anos disputam as medalhas.
O período de inscrição se encerrou na última quinta-feira, 30. Os judocas que desistirem da participação ainda podem fazer pedido de exclusão até às 18h desta sexta-feira. A Fegoju ressalta que para todas classes, exceto mirim, haverá pesagem anterior ao início dos combates.
Na liderança
Nas duas primeiras etapas do Campeonato Goiano de Judô, a Academia Dojô Harai Goshi, de Goiânia, levou a melhor. Tradicional nos tatames, a Harai Goshi aposta em mais uma vitória para abrir mais vantagem na classificação geral. Assim como esta etapa, a 1ª foi disputada na Arena MonteCristo. A 2ª ocorreu em Anápolis e foi classificatória para o Brasileiro Regional.
MonteCristo deve ter poucas mudanças no elenco.(Divulgação)
A derrota para o Jaó, que tirou o MonteCristo da Superliga B, completa uma semana nesta sexta-feira. O campeonato nacional foi o primeiro disputado pelo Moc em 2017, mas, certamente, não será o último. A direção do clube de voleibol já planeja a participação em outros torneios, como a Taça Ouro e em certames do calendário universitário.
A Taça Ouro será a principal competição da equipe negroazul no restante da temporada. O torneio promovido pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) dará uma vaga na Superliga A, a elite da modalidade no país. A entidade ainda não confirmou as datas, mas a Taça Ouro deve ocorrer entre julho e agosto.
O formato ainda é discutido. Contudo, sabe-se que os dois últimos colocados da atual edição da Superliga, todas as equipes da Superliga B estarão entre os participantes. Segundo a CBV, qualquer outro clube que deseje, pode competir.
Pensando no futuro
Como apenas o campeão terá vaga na elite, a comissão técnica do MonteCristo vê o campeonato como uma oportunidade de amadurecer o jovem time. A ideia, segundo o treinador, é preparar o grupo para daqui a três anos. “Por isso trabalhamos com atletas da base e o nosso foco é pensar em um futuro breve”, salienta Martins.
O projeto a longo prazo, porém, não deverá ter todos os jogadores que atuaram na Superliga B. “Alguns nomes serão dispensados e outros serão trazidos visando suprir as deficiências verificadas durante a temporada”, revela.
As mulheres também são importantes no planejamento do MonteCristo. As garotas do Moc estão treinando há quase dois meses. A intenção do clube é participar da Taça Prata, além dos torneios locais e regionais. Para isso, a direção espera viabilizar recursos junto ao Pró-Esporte, programa do governo do estado que oferece recursos aos promotores de modalidades esportivas.
Revitalização do Accioly está entre os planos.(Foto: Fernando Vasconcelos/GloboEsporte)
Um grupo formado por torcedores do Atlético e moradores de Campinas se juntaram para tentar ajudar na revitalização do estádio Antônio Accioly. Com o objetivo de promover ações para valorizar e divulgar a história e as tradições do clube, os rubro-negros fundaram a Associação Antônio Accioly a Casa do Dragão (Acad) às vésperas do aniversário de 80 anos do clube.
O presidente da Acad, o advogado Leonardo Bariane, ressaltou que a iniciativa surgiu dos apaixonados que queriam fazer mais pelo Dragão. “Muitos de nós já haviam feito rifas, arrecadações e campanhas pela reforma do Antônio Accioly. Assim como eventos que divulgam a história do clube, como o Encontro de Colecionadores de Camisas do Atlético”, afirma.
Para o secretário-geral Nelson Douglas, é importante que a população de Campinas também se junte aos torcedores em prol do Rubro-Negro. “O Atlético é um clube de raízes comunitárias. Sua história se confunde com o bairro de Campinas. O Accioly é nossa casa e precisa voltar a sediar jogos, receber o torcedor. As novas gerações precisam conhecer as glórias e tradições do Dragão”, salienta o secretário.
Entre as principais ações, a Acad quer que um museu e uma sala de troféus sejam construídos no Accioly. Nos planos da associação, os espaços seriam abertos e contribuiriam para que as gerações rubro-negras conheçam seu clube de coração. “Tudo isso pode estar ali no nosso estádio, em Campinas, nosso berço”, se empolga Nelson Douglas.
Lançamento
A Acad será lançada na tarde deste sábado, 1, a partir das 14h. A programação prevê homenagens de atleticanos de notória contribuição ao clube. Personalidades e seus familiares, torcedores e jogadores que compartilharam a história rubro-negra também terão deferência. Na lista dos presentes, estão o historiador Horieste Gomes, o ex-jogador Lindomar e Hellen Accioly, a filha de Antônio Accioly.
Para os fanáticos colecionadores de camisas, a Acad promoverá a 2ª edição do Encontro de Colecionadores de Camisas e Raridades do Atlético. A cerimônia também terá um show artístico e um bingo que terá a camiseta rubro-negra como prêmio.
Segundo a associação, torcedores de várias gerações, sócios do clube, conselheiros e membros da torcida organizada integram o projeto. ” Não há restrições. Quem defende o Accioly, quiser se somar a ações em prol da torcida, valorização do clube, pode se somar a nós”, diz Edilson Aquino, membro da torcida Organizada Dragões Atleticanos e também da Acad.
O lançamento da associação será realizada no salão da Igreja Santo Antônio, na avenida São Paulo, em Campinas. O evento tem início marcado para as 14h e está previsto para terminar às 18h, quando termina Anápolis x Atlético, que será exibido em um telão no local.
Professora Joice, João Pedro (colete vermelho), Mestre Sobrinho (ao centro), Bruninho (colete azul) e professor Atila. (Foto: Vitor Monteiro/Esporte Goiano)
Durante a 1ª etapa do Campeonato Goiano de Taekwondo 2017, uma luta prendeu a atenção de todos os presentes, incluindo dos outros atletas. Foi o combate entre Bruno Guimarães Rodrigues, o Bruninho, que tem Síndrome de Down, e João Pedro Caldeira, que tem tetraplegia mista. Os dois fizeram uma disputa exibição, que serviu para divulgar o para-taekwondo.
Desde o dia 1 de janeiro de 2017, a Federação Goiana conta com um novo departamento: o Para-Taekwondo. A modalidade vai estrear nas Paralimpíadas nos jogos de Tóquio-2020.
(Foto: Vitor Monteiro/Esporte Goiano)
Faustho Feliz, responsável por coordenar a seção, falou sobre a intenção da FGTKD com o paradesporto e revelou que a procura tem aumentado. “É buscar a inclusão social, mostrar que o até então deficiente físico, mental, é um cidadão, mesmo com suas dificuldades, tem os mesmos direitos. a intenção é mostrar que todos são capazes. A cada dia recebo mais telefonemas, contatos de pessoas falando sobre paratletas que estão começando. Goiás é um Estado bem rico de atletas. É complicado falar de números, mas a procura é muito grande”.
Mestre Faustho, como é conhecido, falou das diferentes categorias do para-taekwondo. “Os atletas com deficiência mental fazem o poomsae, que é a luta imaginária (apresenta sozinho). Outra categoria é a disputada pelos deficientes físicos, que estará nas Olimpíadas de Tóquio 2020. A única diferença é que ele não tem os membros superiores”.
Vibração, destaque e disciplina
Conhecido nacionalmente, Bruninho, de 26 anos, conduziu a tocha olímpica na passagem pelo Estado de Goiás. O atleta de Ipameri chama a atenção desde os momentos de aquecimento dos atletas. Bastante concentrado, vibra efusivamente a cada golpe. Praticante do taekwondo desde os 11 anos, Bruno é considerado um exemplo para outros que tenham deficiências possam entrar no mundo dos esportes. Afinal, ser diferente é normal.
(Foto: Vitor Monteiro/Esporte Goiano)
Ex-lutador de caratê, Carlos Alberto Pereira Rodrigues, pai de Bruno, conta, orgulhoso, sobre a paixão do filho pelo esporte. “Tem 15 anos que ele pratica. Sempre quis mesmo praticar esporte. Taekwondo não é para caçar briga ou ficar violento. É uma fisioterapia, que vem servindo para superar as coisas através do esporte. É um esporte muito educativo. Fui lutador de caratê e hoje ele luta taekwondo. Acabou puxando um pouquinho o gosto pela luta. Sempre participando de campeonatos, vemos que a modalidade tem evoluído, o público tem aderido mais”.
Orgulho
“Pai coruja”, como ele próprio se define, Carlos é grato à algumas pessoas, que ajudaram Bruninho. “Sem desmerecer os outros, o mestre Edgar (Guimarães, técnico da Seleção Goiana) foi um incentivador, que buscou o Bruno e, junto com o Atila, atual professor dele. Cada lugar que ele luta, a recepção é muito boa, todo mundo respeita e demonstra muito carinho. Em relação a luta, não tem de passar a mão na cabeça dele. Ele sabe que tem regras e as segue”.
Mestre Faustho não poupou elogios na hora de falar sobre Bruninho. “É o nosso xodó. Começou a treinar com a gente desde novinho e hoje é faixa preta, com todos os méritos. Foi examinado como convencional, ou seja, não teve diferenciação de atleta com necessidade especial. A avaliação foi a mesma e ele cumpriu todas as metas. É muito dedicado, super empolgado e é uma referência para Ipameri, para o Estado e para todo o Brasil. É muito gratificante termos um atleta como o Bruno, que serve de exemplo. Vários outros Brunos estão aparecendo”.
Evolução graças ao esporte
(Foto: Vitor Monteiro/Esporte Goiano)
Natural de Barra do Garça-MT, o garoto João Pedro Caldeira é outro atleta do para-taekwondo. Ele esteve presente em Goiânia durante o estadual e é outro grande exemplo de superação e do quanto o esporte pode ajudar na evolução, como conta a professora Joice Brito Silva. “Contar com ele na nossa academia e poder participar desses eventos foi uma grande satisfação, pois ele é uma criança especial. Quando ele começou a trabalhar comigo, era cadeirante, não andava ainda. Ele tinha muita dificuldade no psicomotor. Foi um grande desafio para nós, que não estávamos preparados para atender uma criança especial. Abraçamos a causa e tem dado muito certo”.
De uma escolha da mãe, o taekwondo se transformou em uma paixão para João, que hoje é faixa verde (4ª faixa da modalidade). “Era meio desmotivado porque não conseguia brincar com outras crianças. A mãe procurou a academia por conta do tatame, já que ele não machucaria caso caísse. A partir do momento que ele começou a desenvolver a coordenação motora e o cognitivo, a mãe apaixonou. O João treina uma hora e meia todos os dias e, se marcar treino no sábado, ele faz questão de treinar também. Faz questão de se esforçar também na escola, porque cobramos isso”.
“Nosso intuito é que ele gradue mais e possa socializar ainda mais com outras crianças, que gostam dele, gostam de lutar com ele. Ele participa normalmente, sem qualquer tipo de exclusão. Sempre tentamos incluir ele no processo, para o motivar mais e mais. Todos têm capacidade de competir e estarem incluídos. Temos de abrir a mente, nos qualificarmos mais para que todos possam participar”, finaliza Joice.
A primeira fase do Campeonato Goiano está na reta final. E a Federação Goiana definiu a escala de arbitragem para a 14ª rodada, a penúltima, do estadual.
Anápolis e Atlético abrem a rodada a partir das 16h de sábado, no Jonas Duarte. Bruno Rezende apita o duelo. No domingo, três partidas serão disputadas.
Veja a arbitragem da 14ª rodada:
Dia 1º/04/17 – Sábado:
Grupo B:
Anápolis x Atlético – 16h – Jonas Duarte (Anápolis)
Árbitro: Bruno Rezende
Assistente 1: Bruno Pires (FIFA)
Assistente 2: Ygor Monteiro
4º Árbitro: Jean Carlos Narciso
Assessor de Arbitragem: Cleiber Elias
Dia 02/04/17 – Domingo: Grupo A: Iporá x CRAC – 15h30 – Ferreirão (Iporá)
Árbitro: Osimar Moreira
Assistente 1: Hugo Correa
Assistente 2: César Ramos
4º Árbitro: Simião Antônio
Assessor de Arbitragem: Cleiber Elias
Vila Nova x Itumbiara – 16h – Serra Dourada (Goiânia)
Árbitro: Jefferson Ferreira
Assistente 1: Márcio Soares
Assistente 2: Paulo César Almeida
4º Árbitro: Roberto Asmar
Assessor de Arbitragem: Julio César Mota
Grupo B: Goianésia x Rio Verde – 16h – Valdeir José de Oliveira (Goianésia)
Árbitro: André Luiz Castro
Assistente 1: Fabrício Vilarinho (FIFA)
Assistente 2: Adriano Mendes
4º Árbitro: João Francisco de Sá
Assessor de Arbitragem: Vicente de Paula
No primeiro confronto da história entre os clubes, o Iporá venceu o Goiás. Na noite desta quarta-feira, a equipe do interior não se intimidou e se aproveitou da velocidade para superar o Goiás, em pleno estádio da Serrinha, por 2 x 1. Vinícius Leite e Paulo Henrique anotaram os gols dos visitantes, enquanto Everton Sena descontou. Léo Sena ainda desperdiçou um pênalti, parando na defesa de Clériston, quando o jogo estava 2 x 0.
Apesar do revés, a equipe esmeraldina continua na ponta do grupo A, com 22 pontos, já que o rival Vila Nova não atuou neste meio de semana. O Lobo Guará chega aos 15 pontos, mantendo a terceira posição e abre vantagem na luta contra o rebaixamento.
O Verdão vai folgar na próxima rodada do estadual. Com isso, retorna a campo apenas na última rodada, às 16h de domingo, dia 9 de abril, quando visita o Itumbiara. Já o Iporá recebe o Crac, às 15h30 de domingo, no Ferreirão, em confronto da 14ª rodada.
1º tempo
Iporá foi eficiente no primeiro tempo. Começou pressionando nos primeiros segundos e, logo aos 2 minutos, abriu o placar. Jean Baptista fez boa jogada pela direita, invadiu a área e cruzou rasteiro. O centroavante Paulo Henrique não conseguiu aproveitar, mas Vinícius Leite apareceu livre para inaugurar o placar: Goiás 0 x 1 Iporá.
Com a vantagem, o time auriazul se fechou na defesa e esperou as oportunidades para contra-atacar. E elas vieram, graças a velocidade da dupla Jean Baptista e Vinícius Leite, que infernizaram a defesa esmeraldina. Com uma atuação fraca tecnicamente, o Verdão só levava perigo nas bolas paradas de Juan e Léo Sena.
A equipe da casa teve duas grandes chances de empatar. Após um cruzamento de Juan, aos 13, Fábio Sanches ajeitou para Otacildo, completamente livre na marca do pênalti, chutar no meio do gol, em cima de Clériston. O atacante perdeu outra oportunidade aos 24, quando chutou forte após assistência de Léo Sena. O camisa 1 rival fez ótima defesa.
2º tempo
O time esmeraldino voltou com duas mudanças para a etapa derradeira: Thalles e Aylon nas vagas de Paulinho e Carlos Eduardo, criticados pela torcida.
Com as alterações, a equipe foi mais ofensiva, buscando o empate. Porém, cedeu espaços para o Iporá contra-atacar, como queria. Depois de Vinícius Leite e Jean Baptista arrancarem e falharem na hora do cruzamento, saiu o segundo gol do Lobo Guará. Aos 12, Vinícius Leite avançou pela direita e cruzou rasteiro para Paulo Henrique, sozinho, balançar as redes: 2 x 0. Por reclamação, Victor Bolt recebeu o segundo amarelo e foi expulso.
Aos 23, Clériston voltou a brilhar. Helder cruzou da direita, Aylon finalizou de letra e o camisa 1 fez grande defesa. Aos 29, Aylon deu linda assistência para Hélder, que foi derrubado após entrar na área. Na cobrança, Léo Sena chutou rasteiro no canto esquerdo e o arqueiro do Iporá fez uma bela defesa.
A pressão alviverde surtiu efeito aos 37. Thalles cobrou falta da direita, Everton Sena desviou para diminuir: 1 x 2. Apesar das tentativas, principalmente em lançamentos para a área, o gol de empate não saiu. Lucas Mendes recebeu o segundo amarelo e foi expulso nos acréscimos.
Ficha técnica Goiás 1 x 2 Iporá Local: Estádio da Serrinha, em Goiânia Data: 29 de março de 2017 Horário: 21h45 Árbitro: André Luiz Castro Assistentes: Alexandre Amaral e Adaílton Fernando
Cartões amarelos: Jean Baptista, Lucas Mendes e Márcio Luiz (Iporá); Juan, Victor Bolt e Fábio Sanches (Goiás)
Cartões vermelhos: Victor Bolt (Goiás) e Lucas Mendes (Iporá)
Gols: Vinícius Leite (IPO) aos 2′ 1T (0-1), Paulo Henrique (IPO) aos 12′ 2T (0-2) e Everton Sena (GEC) aos 37′ 2T (1-2).
GOIÁS: Marcelo Rangel; Hélder, Fábio Sanches, Everton Sena e Paulinho (Thalles); Victor Bolt, Pedro Bambu, Léo Sena e Juan (Jefferson); Carlos Eduardo (Aylon) e Otacildo. Técnico: Silvio Criciúma
IPORÁ: Cleriston; Lucas Mendes, Rodrigo Milanez, Márcio Luiz e Ari; Patrick (Arthur), Wesly, Jean Batista e Rodrigo Alves; Vinicius Leite (Caio) e Paulo Henrique (Yago Amaral). Técnico: Everton Goiano
Itumbiara suportou pressão do Crac e anotou em contragolpes.(Foto: Alexandre Alves)
O Itumbiara usou os contragolpes para derrotar o Crac por 3 a 0 no Genervino da Fonseca e deixar a zona de rebaixamento do Goianão. Mesmo acuado pelos donos da casa, o time tricolor foi eficaz no contra-ataque e matou o jogo. O resultado afundou a equipe alviazul no Z-2.
O revés deixa o Leão do Sul em situação muito delicada no Estadual. Com oito pontos, o Leão do Sul é o último colocado geral do campeonato e está a um passo de ser rebaixado para a Divisão de Acesso. O próximo confronto do Crac é no domingo, 2, às 15h30, diante do Iporá, no Ferreirão.
Fora da degola, o Itumbiara agora tem 13 pontos e permanece na vice-lanterna do Grupo A. No geral, porém, o Tricolor da Fronteira deixou Rio Verde e Anápolis para trás. O Gigante volta a campo para encarar o Vila Nova, no domingo, às 16h, no Serra Dourada.
Sem graça
A partida começou em um bom ritmo. Precisando do triunfo, as equipes tentavam atacar e exploravam as laterais nos primeiros cinco minutos. Apesar da vontade de vencer, os times não conseguiam criar boas chances e pouco incomodaram os goleiros.
A primeira finalização foi do Leão do Sul. Aos 18 minutos, Zé Uílton resolveu arriscar de longe. O arremate não acertou a meta de Rodrigo Calaça, mas assustou o arqueiro tricolor. Depois disso, se viu uma queda significativa na intensidade do jogo.
Sem força, Crac e Itumbiara nada conseguiam fazer em campo. Apenas em lances esporádicos a bola se aproximou do gol, como nos cabeceios de Silvio e Sandrinho. Ambos foram para fora. O Gigante da Fronteira, por sua vez, foi inoperante ofensivamente na primeira etapa, finalizando apenas uma vez.
Pressão e castigo
O Crac voltou com tudo para a etapa final. Nos dois primeiros minutos, Frontini e Sandrinho tiveram oportunidades de abrir o placar. A melhor foi do centroavante argentino, que cabeceou mal a bola cruzada da direita e desperdiçou excelente chance.
O domínio do Leão do Sul prosseguiu. Os mandantes perderam gols com Francesco e Rafael Morisco e continuavam na pressão até que, aos 13 minutos, Mateus Magro aliviou o Gigante. O volante aproveitou contra-ataque fulminante puxado por Bruninho, que levantou na cabeça de Magro para que o meio-campista inaugurasse o marcador.
Pressionados pela torcida e pela zona de rebaixamento, os alviazuis partiram com tudo para tentar o empate. O Leão até criou novas chances, incomodou a defesa adversária e deu trabalho para Calaça. No entanto, quem marcou foi o Itumbiara. Aos 25, Vanílson aproveitou novo contragolpe puxado por Bruninho e, com uma finalização de primeira, fez 2 a 0.
A pá de cal veio aos 32 minutos. Mateus Magro fez a jogada e deu a assistência para Nandinho, que acabara de entrar, bater com a canhota, no ângulo, e anotar o terceiro. Com vantagem confortável, o Tricolor da Fronteira apenas administrou o placar. Irritada, a torcida catalana mostrou sua indignação gritando “olé” durante o toque do bola dos visitantes.
Ficha Técnica
Crac 0 x 3 Itumbiara Data: 29 de março de 2017 Horário: 20h30 Local: Estádio Gernevino da Fonseca; Catalão, GO
Árbitro: Eduardo Tomaz Assistentes: Fabrício Vilarinho e Joaquim André
Cartões amarelos: Mateus Magro, Thiago Dias (ITU); Rafael Morisco (CRA) Gols: Mateus Magro, aos 13’2T; Vanílson, aos 25’2T; Nandinho, aos 32’2T (ITU)
Crac: Bruno Colaço; Rodrigo Dias, Silvio, Rafael Morisco e Flavinho; Levi, Francesco (Nino Guerreiro), Gabriel Davis e Zé Uilton; Sandrinho e Frontini (Robertinho). Técnico: Alexandre Barroso.
Itumbiara: Rodrigo Calaça; Douglas, André Ribeiro, Diego Paulista e Bruninho; Mateus Magro, Guto, Thiago Dias e Marcelo Labarthe (Danilinho); Vanílson (Nandinho) e Gilmar (Matheus Guerreiro). Técnico: Luizinho Vieira.
O Goiás recebe o Iporá no encerramento da 13ª rodada do Goianão 2017. A equipe esmeraldina busca manter a liderança do grupo A, enquanto o Lobo Guará quer afastar o perigo do rebaixamento. A bola rola às 21h45. Veja nosso pré-jogo!
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A Aparecidense garantiu o primeiro lugar do Grupo B do Campeonato Goiano na noite desta quarta-feira, 29, ao empatar por 1 a 1, com o Atlético, no Estádio Olímpico. O camaleão manteve os sete pontos de vantagem para o adversário – 25 a 18, e como só restam dois jogos para o final da primeira fase, os rubro-negros não têm mais condições de chegar à liderança da chave.
O Atlético planejava vencer o jogo para reduzir a desvantagem e brigar pela liderança nos últimos jogos, porém como teve um homem expulso ainda no primeiro tempo e saiu perdendo, o empate não desagradou aos rubro-negros.
O Dragão volta a campo no próximo sábado, 1º, diante do Anápolis, no Estádio Jonas Duarte. A Aparecidense está de folga na próxima rodada, e só voltar a atuar no outro final de semana, diante do mesmo Anápolis, em Aparecida.
O jogo
Apesar de estar jogando no local pela primeira vez, a Aparecidense começou a partida se sentindo em casa. Logo aos cinco minutos, Tozin perdeu gol cara a cara com Kléver. O atacante adiantou muito a bola quando tentou limpar o goleiro.
Aos 23 minutos, o árbitro Elmo Rezende aplicou o segundo cartão amarelo em Silva, que foi expulso de campo, deixando o Atlético com apenas 10 jogadores. Os rubro-negros reclamaram muito do decisão do apitador.
Dois minutos depois, Kléver pegou cobrança de falta de Klécio, e ainda defendeu o chute de Aleílson no rebote. Mas na cobrança do escanteio, Aleílson desviou de cabeça para abrir o placar.
Perdendo o jogo, o Atlético se lançou ao ataque mesmo com desvantagem numérica. A pressão surtiu efeito. Após grande defesa de Pedro Henrique em finalização de Jorginho, a bola foi erguida na pequena área. Roger Carvalho tocou de cabeça para empatar o confronto.
Final morno
Se na primeira parte do jogo teve gols, cartões amarelos, expulsão, reclamação e chuva, na segunda etapa só restou a chuva. O único lance de perigo foi a finalização de Negueba, aos 42. O atacante arriscou da intermediária carimbando o travessão de Pedro Henrique.
E ficou assim no Estádio Olímpico, Atlético 1×1 Aparecidense.
FICHA TÉCNICA
Atlético 1×1 Aparecidense
Data: 29/03/2017
Local: Estádio Olímpico
Arbitragem: Elmo Rezende; Tiago Gomes e Hederson Leão
Renda / Público: R$ 16.155 / 1053 pagantes
Gols: Aleílson (29/1); Roger Carvalho (39/1)
ATLÉTICO: Kléver; Silva, Bonfim, Roger Carvalho e Wanderson; Abuda, João Filiipe (Daniel Borges), Abuda, Willians (Júnior Viçosa) e Jorginho; Negueba e João Pedro (Bruno Pacheco). Técnico: Marcelo Cabo
APARECIDENSE: Pedro Henrique; Rafael Cruz, Robson, Mirita e Helder; Klécio (Liniker)(Lucas), Abuda, Elias (Thiago Rômulo) e Robert; Tozin e Aleílson. Técnico: Zé Teodoro.