Wanderley Magalhães, Carlos Jayme, Berquó, Dante, Tito Sena, Janilde Fernandes, Santiago Ascenço, Alencar Júnior são alguns nomes de uma grande lista de desportistas goianos que levaram o nome do nosso Estado além fronteira. Não coincidentemente, nenhum deles fez história no futebol, o esporte mais popular do País.
O futebol é um esporte maravilhoso, do qual, eu sempre gostei. Jogando, organizando, trabalhando, sempre tive muitos momentos prazerosos ligados a este esporte. Mas gosto de me lembrar que quando era menino joguei basebol no campo do Internacional, no Jardim Balneário Meia Ponte, graças ao meu amigo de infância e entusiasta da modalidade, Sérgio Nogueira. Pratiquei vôlei na escola, orientado pela professora de educação física, Lúcia, esposa do treinador Coutinho, inventor do esquema 3-6-1. Ainda participei de corridas de bicicleta, de um torneio de basquete, de mini maratonas, de alguns campeonatos de truco, de várias competições de futebol de mesa (jogo de botão) e de mais uma ou outra modalidade que não me recordo agora.
Desde que comecei a projetar junto com o jornalista Vitor Monteiro este site esportivo, eu voltei a ter contatos com outros esportes além do futebol, que havia perdido nos últimos anos, e asseguro que as experiências foram gratificantes. Elas me fizeram recordar o quanto eu gosto deste mundo de disputas e companheirismo. No ginásio de Trindade, trabalhei nas finais masculina e feminina do Campeonato Goiano de Handebol. No clube SINT-IFESgo, em Goiânia, vi de perto os jogos de rugby, da competição intitulada Pequi Sevens.
Em 2017, eu espero ter a oportunidade de acompanhar muitas novas competições, inclusive de futebol, trazer as histórias delas para o público goiano. E colaborar um pouquinho para que os nomes de Elise, do handebol, de Rhandy, do rugby, de Danilo, do vôlei, de Rafael Rosa, do motociclismo, de mestre Francisco, do taekwondo, e tantos outros, possam se juntar aos de Júnior Viçosa, Moisés, Walter, Nonato e outros craques do nosso esporte.
A mídia tem um papel fundamental para tornar os grandes atletas conhecidos e até ricos, mas fundamentalmente para aproximar as crianças do esporte, que sem dúvida é o maior legado do jornalismo esportivo.
Eu desejo a todos um feliz Natal e um ano novo repleto de esporte!
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