O esporte pode ser uma fábrica de influências. A relevância do Brasil no cenário internacional do futebol fez com que a modalidade ganhasse adeptos de geração a geração. Recentemente, um novo esporte ganhou notoriedade com as Olimpíadas. Com isso em mente, o Colégio Marista Goiânia abriu uma oficina de skate para seus alunos.
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Nos últimos meses de julho e agosto, a cidade de Tóquio recebeu os Jogos Olímpicos com algumas novidades inseridas. Uma delas foi a presença do skate park e do skate street. Na primeira, Rayssa Leal e Kelvin Hoefler faturaram a prata para o Brasil. Na segunda, Pedro Barros também saiu com a medalha de prata.
Com esses ótimos exemplos, o skate ganhou o potencial de se tornar uma febre no País. Em Goiânia, o Colégio Marista abriu uma oficina da modalidade que já conta com duas turmas cheias de alunos, em ação que começou em 3 de setembro como disciplina oferecida pelo Núcleo de Atividades Complementares (NAC).
Com a inspiração de Rayssa Leal, as cinco primeiras inscrições foram de meninas. Participam alunos do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental em duas turmas abertas, e inicialmente era para ter sido somente uma. “Em uma semana a turma, com 20 alunos, lotou e foi preciso abrir outra imediatamente”, revela Cláudia do Val, coordenadora do NAC.
As aulas são ministradas nas imediações da escola. Se a oficina de skate ganhar cada vez mais adeptos, pode ser que o Colégio Marista invista continuamente na área, servindo de base também para outras escolas tentarem algo semelhante a fim de difundir o esporte no estado.