Por Vitor Monteiro
A temporada 2017/2018 já começou para o Clube Jaó/Universo. Vice-campeã da Superliga B, a equipe auriazul realiza trabalhos físicos no início da “pré-temporada”. Em foco, a preparação para disputar a Liga Goiana de Vôlei, os Jogos Universitários Brasileiros (representando a Universo), o Campeonato Goiano e, claro, a Superliga B 2018 (que começa no início do próximo ano).
Um dos remanescentes da ótima campanha no nacional, o capitão Fabiano falou sobre o começo das atividades do time goiano e expectativa para os próximos torneios. “Tendo pouco tempo de preparação, batemos na trave. Um pouco mais de treinamento, de concentração e de comprometimento pode fazer a diferença lá na frente, na busca por uma vaga na Superliga A. Dessa vez, estamos com uma pré-temporada começando mais cedo, em agosto. Fazendo trabalho na academia, na areia (de resistência), para a gente chegar bem nessas competições. Essa preparação começando com tanta antecedência será muito melhor para a equipe e será fundamental na busca por bons resultados para Goiânia”.
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O plantel do Jaó teve muitas alterações, com a saída de atletas que estavam emprestados, como Ramon, Allan e Bruno Bello, que voltaram ao Campinas. Vivalde irá disputar a Superliga A pelo Montes Claros/MG. Para superar essas perdas, o clube conta com velhos conhecidos do vôlei goiano, que participaram da campanha do título do MonteCristo na edição 2013 da Superliga B.
“Vôlei é um esporte coletivo, onde precisamos muito do outros. Quanto mais tempo você tem ao lado do companheiro, mais o conjunto se envolve. Vamos ganhar muito com a chegada do Legran (estava no Botafogo) e a volta do Fernando (Tição). Esse conhecimento e amizade influenciam bastante, de forma positiva, dentro de quadra”.
Capitão no comando
O treinador Hítalo Machado está na China, onde faz parte da comissão técnica da Seleção Brasileira que disputa a Universíade (assim como o central Lucão). Com isso, o capitão Fabiano ficou responsável por coordenar as atividades na pré-temporada da equipe auriazul. A experiência como “professor” foi comentada pelo experiente levantador.
“É uma responsabilidade boa, que acredito que vai ser bom para minha carreira e meu desenvolvimento profissional. Ele deixou quase tudo ajeitado e vai me guiando através de mensagens e áudios. Está sendo uma grande oportunidade para mim. Falei que gostaria de tentar, de guiar o trabalho durante esses 15, 20 dias que ele está lá”.