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quarta-feira, maio 1, 2024
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Melhor técnico do Goianão, Winck trabalha em reformulação do Anápolis em busca de acesso na Série D

Eleito o melhor técnico do Goianão 2023, Luiz Carlos Winck segue trabalhando muito no Anápolis, apesar do período sem jogos. Desde a eliminação para o Goiás na semifinal, o clube tem feito dispensas e buscado nomes para repor as perdas no elenco. O objetivo, claro, é chegar à Série D com chances de acesso.


“Temos uma reformulação a ser feita, pois perdemos vários atletas e dispensamos alguns por uma questão técnica. Ao mesmo tempo estamos pontuando nossas contratações no sentido de fazermos uma grande Série D, almejarmos esse acesso. O Anápolis é um clube emergente que merece estar numa situação melhor. Nós estamos trabalhando muito em prol disso. Espero que tenhamos condições de fazer uma grande Série D”, disse ao EG.

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Do elenco tricolor, já saíram titulares como Ariel, que está no Goiás; Gonzalo Fornari, que pertence ao Red Bull Bragantino e tem proposta do exterior; Davi, agora no São Bernardo; e o volante e capitão Elyeser. Igor Mateus e Wandinho foram emprestados ao Brasiliense, mas retornarão.

Nenhum reforço foi oficialmente anunciado, mas Winck e a direção trabalham com nomes conhecidos do clube para manter a liga.

Premiação

O treinador não escondeu a felicidade por ter sido escolhido o melhor do Goianão. Ele está em sua terceira temporada como comandante do Tricolor da Boa Vista e ressaltou a importância do conjunto.

“É motivo de orgulho. A gente fica muito feliz. É um trabalho de três temporadas no comando de Anápolis e a gente é premiado neste ano como o melhor técnico, competindo com grandes nomes neste campeonato. Fico muito feliz por isso. Agradeço muito a direção, a comissão, o grupo de atletas, os funcionários do clube e o torcedor. Tudo isso foi importante para chegarmos aqui”, disse.

Winck frisou ainda que quer manter seu DNA ofensivo, que vem desde os tempos de jogador, enquanto mantiver sua carreira como técnico.

“Como jogador eu era um cara que gostava de atacar o adversário. Esse é um diferencial. Sou um treinador que gosta de ganhar, de uma equipe com as linhas avançadas, objetivando o gol sempre. É isso que eu gosto, isso que eu fazia como jogador e pretendo vencer como técnico. O caminho é longo, mas é bom”, destacou.

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Rafael Tomazeti
Jornalista formado pela Universidade Federal de Goiás. Fã de esportes e apaixonado pelo estado de Goiás. Trabalhou na Rádio Universitária 870 AM, TV UFG, Rádio 730/Portal 730, Jornal Diário do Estado, Diário de Goiás e Rádio BandNews.
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