Sem chegar a um acordo com o Sindicato dos Atletas Profissionais do Estado de Goiás (Sinapego), Atlético, Goiás e Vila Nova adotam a estratégia de negociar a redução de salários diretamente com os jogadores.
A decisão foi tomada após o trio da capital recusar a proposta da entidade de sindical, de 20% no valor dos vencimentos dos jogadores. A primeira proposta partiu dos clubes, que queria corte de até 50% nos salários por 60 dias e suspender contratos se a paralisação perdurasse por mais tempo.
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O último a decidir a negociação direta foi o Atlético, cuja diretoria se reuniu na última sexta-feira e no sábado (4) para traçar a estratégia. O Dragão descartou a possibilidade de manter-se em conversas com o Sinapego.
Atlético, Goiás e Vila Nova, assim como o restante dos principais clubes do país, concederam férias coletivas a jogadores e comissão técnica a partir de 1º de abril. O período vai até o dia 20 deste mês. Depois disso, as respectivas diretorias já esperam ter entrado em acordo para reduzir gastos e minimizar os prejuízos.