O futuro do Anápolis Vôlei na temporada 2020/21 ainda não foi definido. Na reunião realizada pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) nesta quarta-feira (15), Taubaté e América não apresentaram a documentação que comprove o fair play financeiro, mas a entidade deu mais prazo para as equipes.
Somente com a comprovação de que não há débitos com federações e atletas é que os clubes recebem autorização para a Superliga A. O Taubaté, atual campeão, ainda precisa resolver pendência com Leandro Vissotto. Por sua vez, o Coelho não conseguiu coletar a assinatura do líbero Kachel. Porém, paulistas e mineiros terão cinco dias para resolver os impasses.
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Quem aguardava ansioso pela reunião era o Anápolis Vôlei. Se algum dos classificados para a elite fosse barrado ou desistisse, o Lobo Guará, como terceiro colocado da segunda divisão em 2020, seria convidado para disputar a Superliga A na próxima temporada.
Mesmo que Taubaté e América entreguem a documentação no prazo, os auriazuis poderão manter as esperanças até o dia 23 de julho, prazo para finalização da inscrição na elite. O valor a ser pago para a disputa é de R$ 20 mil e o Ribeirão Preto ainda não teria, ao menos por ora, garantido o aporte para bancar a taxa. O não pagamento, por qualquer equipe, implicaria na impossibilidade de atuar na liga.
A diretoria do Anápolis aguarda cautelosa quanto à definição. Na equipe goiana, ainda há a esperança de que o convite venha, seja via fair play financeiro ou pelo não pagamento da taxa de inscrição.
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