O Ala Gustavo Moura, de 21 anos, começou a jogar basquete em 2012 na escolinha da Associação Esportiva Goiana de Basquetebol (AEGB), após receber o convite para uma aula experimental. Desde então, já são quase nove anos na prática da modalidade.
Em entrevista exclusiva ao EG, o jogador que é o “caçula” do elenco do Vila Nova/AEGB, relatou como tem sido a experiência de defender a equipe colorada.
“Por ser o jogador mais novo do elenco tem sido uma experiência incrível para mim, pois nunca vivenciei algo dessa magnitude. Além disso, poder representar as cores do Vila é algo incrível, ainda mais pela história do clube no cenário do basquetebol”.
Mais do basquete:
Treinador reconhece que Vila Nova/AEGB ficou devendo na 1ª fase do Brasileirão
Azemar Torres lamenta situação do Anápolis Vultures dentro e fora das quadras
Sem apoio, Anápolis Vultures encerra atividades permanentemente

No Campeonato Brasileiro de Basquete da CBB, Gustavo Moura atuou em quatro jogos, tendo anotado 8 pontos e 3 rebotes. Segundo o atleta, essa foi uma “experiência inovadora e de muito aprendizado”, pois até então estava acostumado a atuar somente em partidas e torneios no cenário local/estadual.
Evolução visando os playoffs
O Vila Nova/AEGB terminou a 1ª fase do Brasileiro de Basquete na última posição na tabela de classificação da Conferência Gerson Victalino, com 11 pontos conquistados. Agora, o Tigre aguarda a conclusão da Conferência Hélio Rubens para conhecer o seu adversário da repescagem, em duelo único, valendo vaga nas quartas de final do Brasileirão de Basquete.
“Nós conseguimos corrigir muitos erros do 1º para o 2º turno, mas ainda faltam algumas coisas a serem acertadas. Teremos um tempo de preparação muito maior para a disputa da repescagem. Na minha opinião, precisamos melhorar o nosso condicionamento físico e nos encontrar no ataque, porque assim eu acredito que possamos avançar para os playoffs”, opinou Gustavo Moura.