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domingo, abril 28, 2024
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Aparecidense solta nota de repúdio por confusão em duelo: “desleal”

No que tange ao futebol, a Aparecidense venceu o Porto Velho por 2×0 no Estádio Aluizão e se manteve no topo do Grupo 5 da Série D. Porém, uma confusão generalizada ultrapassou as quatro linhas e culminou nas expulsões de cinco jogadores, três do time goiano e dois da equipe rondoniense. O perfil oficial do Camaleão fez questão de repudiar a briga.

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Antes de acontecer o tumulto no gramado, uma pessoa já havia levado um cartão vermelho direto. Aos oito minutos, o auxiliar técnico Alessandro Braga, do Porto Velho, havia sido mandado embora mais cedo para o vestiário por ter xingado o árbitro. No placar, a Aparecidense já triunfava por 2×0, mas aos 38 minutos o caos estourou no estádio.

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Entenda a confusão

Tudo começou com um lance envolvendo Emerson Bacas e Filipe Trindade. O jogador do Porto Velho “deu um chute em seu adversário, atingindo as duas pernas na altura da canela com uso de força excessiva”, segundo a súmula do árbitro alagoano Jonatan de Souza Gouveia.

Depois dessa expulsão com cartão vermelho direto, Emerson Bacas “saiu desferindo socos e chutes” contra Vanderley, que revidou e também foi mandado para o chuveiro. A polícia foi acionada para conter o tumulto, mas ainda havia mais por vir. David, do Camaleão, invadiu o campo e arremessou uma garrafa em direção à confusão, outro a ser expulso.

Weverton, da Aparecidense, e Maurício, do Porto Velho, também brigaram entre si e levaram cartões vermelhos. Este último, inclusive, precisou sair de campo na ambulância. Todas as expulsões foram classificadas pelo árbitro como “conduta violenta”.

Repúdio

Em suas redes sociais, a Aparecidense classificou o episódio como “um total desrespeito ao futebol” e repudiou todas as agressões cometidas no incidente com o Porto Velho. Confira a nota completa do clube abaixo:

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Luiz Felipe Mendes
Jornalista formado pela PUC Goiás. Amante de todos os esportes, especialmente futebol e futebol americano.
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