A partir das 20h desta terça-feira, 21 de março, o clássico mais importante da história do vôlei goiano terá seu primeiro ato. O palco será a Arena MonteCristo, na Cidade Jardim. No local, MonteCristo e Jaó/Universo vão disputar a primeira partida das quartas de final da Superliga B.
Os ingressos custam R$ 10. O clássico terá transmissão em tempo real no site Esporte Goiano e cobertura completa nas redes sociais (twitter, facebook e instagram).
Revanche
Quando se enfrentaram na primeira fase, o Jaó levou a melhor e, em casa, venceu por 3 sets a 1. Na final do campeonato goiano, no entanto, foi o Moc que ficou com o título.
As equipes
Na fase classificatória, o MonteCristo fez 8 pontos, com 3 vitórias em 8 partidas, terminando na sétima posição. O Moc não ganha há três jogos. Para o clássico de logo mais, todos os atletas estão à disposição, incluindo o capitão Danilo, que sofreu com uma lesão na reta final da primeira fase.
Segundo colocado na etapa inicial do torneio, com 20 pontos, o Jaó busca a sétima vitória consecutiva. A única derrota aconteceu na segunda rodada, diante do Uberlândia, em Minas Gerais. O time terá força máxima para o duelo.
Palavra dos comandantes
Paulo Martins, treinador do MonteCristo, considera o rival favorito. Entre os muitos elogios ao adversário, a velocidade de jogo e a qualidade técnica de Fabiano foram bem destacadas.
“Eles estão bem na competição, conseguiram se classificar com apenas uma derrota nessa fase, então o favoritismo é deles. O Fabiano tem orquestrado muito bem a equipe, acelerando muito as jogadas, o que dificulta o sistema defensivo do adversário. Vamos estudar para tentar achar as fragilidades, os pontos fracos e tentar jogar bem, principalmente a primeira partida dentro de casa. Vamos fazer o nosso, sem pressão. Se der bobeira, a gente morde”.
Já Hítalo Machado, técnico do Jaó, vê condições semelhantes e descartou qualquer tipo de favoritismo da sua equipe. Além disso, apontou o psicológico como diferencial para os confrontos decisivos.
“Não tem diferença entre as equipes. Até porque, eles são atuais campeões goianos, em cima da gente. Penso que o favoritismo não existe. Está tudo igual. A parte técnica e a parte tática já estão todas trabalhadas. O psicológico faz toda a diferença nesse período”.