O técnico do Vila Nova, Wagner Lopes, salientou após a derrota do Tigrão por 2×0, neste domingo (4), no OBA, para o Goianésia, que o clube deixou a desejar em campo. Apesar de ter atuado com um time misto, visando o confronto pela Copa do Brasil no meio desta semana contra o Juventude, o técnico salientou que “faltou muito para um jogo bom” da equipe dentro de campo.
Além do mais o comandante reforçou que a decisão de colocar um time reserva em campo partiu exclusivamente dele, visto que teve em mãos as analises físicas e de desempenho dos atletas, garantindo que tais escolhidos poderiam apresentar um bom futebol, mas o que não ocorreu segundo o próprio.
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– As oportunidades foram dadas, a responsabilidade é sempre do treinador, pelas peças que escolhemos. Eu sei que fizemos um jogo abaixo. No começo iniciamos bem ligados, depois fomos perdendo a segunda bola. Foi um jogo muito ruim, perdemos de 2×0 com o nosso goleiro pegando um pênalti, quer dizer, dois ficou pouco, está é a verdade. Depois tentamos retomar a segunda bola, faltou entrar um pouco mais ligado e mais agressivo, para ganhar na imposição física. Faltou muito hoje para nós considerarmos que o jogo foi bom.
O Vila Nova encarou o Goianésia com uma equipe alternativa visando o duelo de quinta-feira (8), às 21h30, no OBA, pela segunda fase da Copa do Brasil, diante o Juventude. Tal escolha em preservar os atletas partiu de uma escolha pessoal, como garantiu o técnico, quando questionado se fora uma imposição da diretoria.
– É um conjunto de situações, nós temos a fisiologia, a preparação física, temos vários profissionais que nos municiam com dados. Temos um calendário longo e um jogo importante no meio de semana. Se analisarmos o nosso time que começou, foi uma equipe com jogadores experientes, tirando o Markson que chegou agora e o Kelvin que tá voltando, tínhamos jogadores experimentados que já jogaram em grande clubes, e estavam preparados para uma partida do Goianão. A decisão foi do treinador, então tomo para mim toda a responsabilidade da partida.