O técnico do Goiás, Augusto César, destacou que não houve interferência de arbitragem no clássico contra o Vila Nova, onde o Goiás saiu vencedor por 1×0, com gol de Miguel Figueira, na Serrinha.
Augusto César também salientou que a atitude de Alan Mineiro, em ter cuspido na bandeirinha do Goiás no escanteio, foi “repugnante” e que o clube já mandou incinerar a bandeira com a preocupação da pandemia do coronavírus.
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– Desde quando jogava, sempre que o Goiás vencia, a culpa era da arbitragem. Creio que não houve problema nenhum. O arbitro estava do lado das jogadas em todos esses lances reclamados. Árbitro muito experiente, fez boa partida, temos de exaltar novamente o clássico entre Goiás e Vila, que nos alegra bastante, com vitória nossa, muito importante.
Aos 48 minutos do segundo tempo o meia do Vila Nova, Alan Mineiro, numa cobrança de escanteio, acabou cuspindo na bandeira do Goiás, na bandeirinha. Tal ação gerou muita discussão no jogo, e para o técnico esmeraldino isso foi algo “ruim”.
Augusto César ainda destacou que o clube já mandou queimar a bandeira, por precaução a pandemia do coronavírus.
– Já mandamos incinerar a bandeira e creio que não vai ter problema nenhum com a pandemia. É repugnante, uma atitude muito ruim, por ser um profissional já experiente tendo um ato desses.
O Goiás com a vitória assumiu a liderança do grupo B do torneio com seis pontos, com duas vitórias em dois jogos. Agora o esmeraldino se prepara para encarar a Aparecidense, no próximo domingo (14), pelo Goianão, no estádio Anibal Toledo.
Antes encara o Boa Vista/RJ na quarta-feira (10), pelo jogo de ida da primeira fase da Copa do Brasil 2021, no Rio de Janeiro.