Na noite de quarta-feira (13), o então supervisor de futebol do Goiás, Paulo Egídio Pinheiro, pediu o seu desligamento do Verdão, após três anos na função. De acordo com o próprio, a saída foi decorrente de motivos pessoais. A informação é de Gustavo Ramos, da Rádio Bandeirantes de Goiânia.
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Durante a campanha do Goiás na Série B de 2021, Paulo Egídio se envolveu em um episódio polêmico. Na época, após uma derrota do Alviverde contra o Náutico por 1×0, na Serrinha. Depois do término do jogo, alguns torcedores foram discutir com Alef Manga (ex-atacante do Esmeraldino) e o supervisor, cuspiu na cara de um dos adeptos.
Dias depois, a Força Jovem (torcida organizada do Goiás) protestou em frente ao CT Edmo Pinheiro. Os integrantes pediram a saída de Paulo do quadro de profissionais do clube. Na ocasião, devido ao episódio ocorrido, Egídio foi punido com sanções internas na instituição, executadas pelo presidente Paulo Rogério Pinheiro.
Com a saída do Verdão, o supervisor começará um novo projeto para sua carreira, que vai ser iniciado fora do Brasil. Agora, o Goiás deve ir atrás de um novo profissional para a área, ou até mesmo dar autonomia total para Agnello Gonçalves, executivo de futebol, não precisando do cargo em aberto.
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