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STJD pune o presidente do Goiás Paulo Rogério Pinheiro, após críticas à CBF

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva puniu o presidente do Goiás, Paulo Rogério Pinheiro, nesta sexta-feira (18), em 90 dias de suspensão dos estádios mais uma multa de R$ 75 mil. Segundo o órgão, as declarações do presidente do Verdão, após a vitória sobre o Fortaleza, criticando o presidente da CBF Ednaldo Maurício, e o chefe de arbitragem da confederação, Wilson Seneme, foram ofensas aos mencionados, com isso a punição ocorreu. 

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Paulo agora fica proibido de acessar os estádios durante esse período, de praticar qualquer ato oficial pelo Goiás ou exercer a sua função de presidente dentro do clube. Na nota não foi mencionado se o mesmo poderá entrar com recurso. 

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Veja a declaração do presidente logo após o jogo contra o Fortaleza 

Confira a nota integral do STJD para a punição:

A 4ª Comissão Disciplinar do STJD suspendeu o presidente do Goiás, Paulo Rogério Pinheiro, por ofensas ao presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, ao presidente da Comissão de Arbitragem, Wilson Seneme, e à entidade máxima do futebol.

Ele foi condenado por unanimidade por três vezes à infração do artigo 243-F do CBJD – ofensa a honra – em virtude de declarações concedidas pelo dirigente na entrevista coletiva após a vitória do Goiás sobre o Fortaleza, no dia 5, em partida válida pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro Série A de 2023.

A pena imposta totaliza 90 dias de suspensão e R$ 75 mil de multa. Durante este período de tempo, o dirigente está proibido de ter acesso a locais reservados dos estádios durante a realização de partidas, de praticar atos oficiais pelo Goiás e exercer qualquer cargo ou função no futebol.

Na coletiva, dentre outras acusações, Paulo Campos afirmou que o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues e o presidente da Comissão de Arbitragem, Wilson Seneme, seriam responsáveis por um esquema para que seu clube não permaneça na Série A, alegou categoricamente que a CBF é omissa e conivente e que: “Somos roubados, assaltados de todas as formas”.

A Comissão entendeu que, durante sua fala, o denunciado abusou do exercício do direito fundamental da liberdade de expressão, ofendendo a honra e, ainda a própria honra objetiva da Confederação. Foi considerada, ainda, a grande repercussão das ofensas proferidas.

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Willian Rommel
Jornalista formado na UFG. Pós graduado em jornalismo esportivo pela faculdade Estácio. Trabalhou na Rádio Universitária 870 AM, na Rádio Difusora 640 AM, Rádio Bandeirantes Goiânia, Diário de Goiás e na TV UFG. Profissional na área esportiva desde 2012.
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