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quinta-feira, novembro 21, 2024
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Presidente da Fegoju vê nível do judô goiano em alta e mira pódio no Brasileiro Regional

A temporada do judô goiano começou e, com ela, vieram as expectativas para o desempenho dos atletas do estado nas competições regionais e nacionais. Goiás vinha em alta na formação de judocas até a pandemia de Covid-19, mas viu o processo ser interrompido e, agora, espera começar a colher os frutos.


O presidente da Federação Goiana de Judô (Fegoju), Josmar Amaral, ressaltou que o ano de 2024 “será muito positivo”. O dirigente espera bom desempenho dos atletas locais a nível nacional. “Já tivemos resultados no ano passado e, neste ano, tenho certeza que vamos melhorar. A gente passa agora três, quatro anos da pandemia, que prejudicou muito nosso rendimento, mas o pessoal vai voltando à ativa”, disse ao EG.

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Amaral destacou que é perceptível a gana de técnicos e atletas por melhores performances. Ele cita como exemplo a participação de quase 600 judocas na primeira etapa do Campeonato Goiano, em Anápolis. “O resultado vem com esforço, dedicação e treinamento. O pessoal está muito focado. Temos muita participação logo no primeiro evento e está evidente que o nível técnico está crescendo”, pontuou.

O primeiro desafio já é em abril. Anápolis será sede do Campeonato Brasileiro da Região IV de Judô, que reúne não só as unidades federativas do Centro-Oeste, mas também Acre, Rondônia e Tocantins. 

Nos últimos anos, Mato Grosso do Sul reinou no torneio, dividindo com o Distrito Federal a alcunha de melhor seleção da região. Na avaliação do presidente da Fegoju, Goiás ainda está distante dos dois, mas pode beliscar um terceiro lugar atuando em casa.

“Nossa região não é fácil. Temos MS e DF, com atletas na seleção brasileira, são nossos maiores concorrentes. Se ficarmos em terceiro está ótimo. Ficar nas duas primeiras posições é muito difícil. Estamos no caminho. Temos que nos dedicar, incentivar, sempre estar motivados. E os atletas têm que treinar muito. Não há outro segredo. É volume de treino, conhecimento técnico e cancha de competição”, frisou.

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