Velho conhecido da torcida do Vila e Atlético, o volante Robston, de 35 anos, foi apresentado no CT da Boa Vista como novo reforço do Anápolis visando a sequência da temporada de 2017: Goianão, Copa do Brasil e Brasileiro Série D. Na sua juventude, Robston começou atuando nas equipes de baixo do Sobradinho e Gama. Rodou por vários times do futebol brasileiro como Brasiliense, Ituano, Atlético-PR e Sport. Em Goiás, o novo ‘xerife’ tricolor já jogou no Atlético-GO e Vila Nova.
Conquistou no Centro-Oeste um campeonato goiano com o Dragão (2011), uma Divisão de Acesso (2015) e um Brasileiro Série C (2015), ambos com o Tigre da capital. Com o Gama, dois campeonatos Brasiliense (2001 e 2003). Já no Brasiliense, três campeonatos candango (2004,2005 e 2006) e um Brasileiro Série B (2004).
Robston disse estar feliz em jogar com a camisa do Galo e que almeja conquistas com o clube. ‘‘É uma felicidade enorme estar num grande time do interior goiano. Torcida espetacular. Quando jogava aqui por outros times, percebíamos a força do torcedor. Quero agradecer a oportunidade da diretoria. Temos nossos objetivos. O Anápolis é grande. Vamos fazer um bom campeonato e depois buscar o acesso para a Série C do Brasileiro’’, disse o volante.
O atacante Thiago Quirino, de 32 anos, estava no futebol japonês e já treina com os demais companheiros. A diretoria do Anápolis corre contra o tempo para regularizar Robston e Quirino para o duelo contra o Goiás, nesta quarta, 08, 19:30, pela 4ª rodada do Goianão, no estádio Jonas Duarte. O técnico Caio Autuori realiza nesta terça, 07, treinamento coletivo para definir o time que começa jogando contra o esmeraldino.
A primeira etapa do Circuito Wilson de Tênis foi realizada no Condomínio Jardins Lisboa. A reportagem do Esporte Goiano esteve no local e registrou as finais, que foram disputadas no domingo, dia 5.
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No último domingo, 5, foram realizadas as finais do Circuito Wilson de Tênis, em Goiânia. Um dos organizadores da competição, Eloy Melo, fez uma avaliação do nível técnico e da importância do torneio para a cidade de Goiânia.
Buscando novos atletas, o Goianos Rugby promoveu seu primeiro tryout na tarde do último sábado, dia 4 de fevereiro. 25 homens e 4 mulheres participaram da seletiva, que foi realizada no Futebol Arte.
Os ‘candidatos’ passaram por um treinamento inicial com Danyela Alves, treinadora do time feminino, e com Thiago da Mata, técnico da equipe masculina. Na parte final do evento, as novatas e os novatos foram avaliados.
Os aprovados vão receber o feedback por email para que possam seguir participando dos treinamentos da equipe. Cada calouro terá um ‘padrinho’ dentro do time, de acordo com Laís Magno, assessora do clube.
Após o sucesso na primeira seletiva, o Goianos Rugby tem a intenção de realizar mais tryouts durante o ano de 2017.
Esperei três rodadas do Campeonato Goiano para poder voltar a falar sobre o atual elenco atleticano. Apesar de ter perdido para Vila Nova e Goiás gostei da postura rubro-negra, principalmente no jogo de ontem no Serra Dourada. Uma variação muito grande na criação de jogadas ofensivas, com o lateral direito Daniel Borges aparecendo bem pela direita, Wanderson na esquerda e Willians carregando a bola com perfeição no meio-campo.
O detalhe negativo para as primeiras atuações do Atlético nesse ano, e que talvez seja o principal, são os erros excessivos nas finalizações. Contra o Vila Nova o Dragão criou pelo menos três oportunidades claras de gol e desperdiçou, ontem teve chance de fazer pelo menos dois gols no Goiás na primeira etapa, e no segundo tempo só o Atlético atacou.
Júnior Viçosa e Jorginho que no ano passado foram protagonistas na campanha do título atleticano na série B do Campeonato Brasileiro, esse ano ainda não engrenaram. O meio-campista vem recebendo muitas oportunidades de finalização, mas a precisão ainda não é a mesma de 2016. Viçosa tem demonstrado um lado guerreiro nesses primeiros jogos, com muita entrega e vontade, mas o Dragão precisa nesse momento acima de tudo, do Júnior Viçosa artilheiro, como foi em 2014.
Em três jogos disputados já podemos perceber que pelo menos quatro jogadores irão reforçar bem o time atleticano na série A. O lateral direito Daniel Borges, o zagueiro e capitão Roger Carvalho, o lateral esquerdo Wanderson e o meia Willians. Outros atletas contratados ainda não demonstraram o esperado, como o volante Abuda, que já passou por grandes clubes, e o meia Alípio, que é muito eficiente na bola parada, mas com ela rolando ainda não mostrou tudo que sabe.
Não gosto de algumas mudanças que o treinador atleticano faz durante as partidas. Ele vem utilizando o fraquíssimo Daniel dos Anjos como primeira opção do banco para o ataque, quando penso que o Edson Júnior mereça essa condição. Ontem no clássico contra o Goiás ele tirou o Wanderson, que mesmo muito cansado era um dos melhores jogadores em campo. Nos minutos finais e em desvantagem no placar, ele trocou Bruno Pacheco por Jonathan, um lateral por outro, podendo ser ousado e colocar mais um atacante.
Pra fechar, o técnico Marcelo Cabo demonstrou que sabe trabalhar bem a questão tática de uma equipe. Do que vimos nos jogos amistosos para o jogo de ontem, o time cresceu bastante, conseguindo se comportar de forma mais organizada para defender e atacar. O Atlético evoluiu fisicamente também, correndo bem os 90 minutos. O time tem pela frente quatro jogos consecutivos em casa, e é nessa sequência que o Dragão deverá se firmar de vez dentro da competição. CRAC, Itumbiara, Vila Nova e Iporá serão os adversários.
Esta foi a frase mais falada por dirigentes, jogadores e treinadores no clássico deste domingo (5/2) entre Atlético e Goiás.
Assim que começou o jogo, Júnior Viçosa deveria ter sido expulso.
O atacante do Dragão surtou e deu um “pedala Robinho” no Jean Carlos com 1 minuto de jogo.
Depois, o Viçosa disputa bola com Everton Sena na área do Goiás os dois caem. Lance duvidoso, realmente. Não achei que foi pênalti, mas não condeno quem pensa o contrário, pois foi um lance difícil.
Bonfim calçou Léo Gamalho e André Luiz Castro marcou, corretamente, o pênalti, que deu origem à vitória do Goiás.
Agora, virou moda descer o pau na arbitragem para esconder o mau futebol dos clubes.
“Eu não queria falar de arbitragem, mas…”
“… o ‘juí’ é um ‘paiaço’!”
(Walter Lispector, atacante do Goiás sobre o árbitro Bruno Resende)
“… o cara tá gordo e não serve para apitar um clássico. Coloca um menino (árbitro mais novo) aí, que faz melhor”. (Jovair Arantes, dirigente do Atlético e endocrinologista prático nas horas vagas).
Ora, faça-me o favor! Pode até reclamar, mas ficar o pessoal perdeu o respeito, completamente, pela arbitragem.
Não estou defendendo a arbitragem, que erra sim, como todo ser humano. Mas não se pode falar da pessoa do árbitro dessa forma.
Imagine se o Bruno Resende falasse, após o jogo:
“Esse Walter é uma rolha de poço, que tem de vestir o bandeirão do Goiás, porque a Topper não tem camisa do tamanho dele.”
E se o André Luiz Castro dissesse:
“Depois que esse Jovair engoliu a pomba que ficava com o rabo de fora da boca dele (o bigode), ele acha que todo mundo é gordo e cansado.”
Será que o dirigente e o jogador gostariam de ouvir isso ecoando nas TVs, rádios, jornais, internet, etc?
O futebol tem sempre uns jargões que entram na moda.
“Estamos focados no objetivo.”
“Vamos em busca dos três pontos.”
“Futebol é uma caixinha de surpresas.”
Os mais usados no momento são:
“Com todo respeito, mas…” e “Eu não queria falar de arbitragem, mas…”
Ouvi isso de um comentarista esportivo: “Com todo respeito, mas esse Iporá não tem a menor competência e vai voltar para onde não devia ter saído: a 2ª Divisão”.
“Eu não queria falar de arbitragem, mas esse juiz está gordo, não corre, é torcedor de tal time, é fraco, não tem critério, picota o jogo, tem espinha na cara, caspa e usa desodorante Avanço, o que deixa uma catinga no campo. Mas deixa isso de arbitragem pra lá, que não quero entrar em polêmica.”
Diante do Goianésia, às 20 horas, desta segunda-feira, 6, o Vila Nova tenta emplacar a terceira vitória no Campeonato Goiano e voltar a liderança do Grupo A. Já o Azulão do Vale busca o primeiro triunfo na competição, até agora foram dois empates.
Desde 2006, o Vila Nova não começa o estadual com três vitórias. Para quebrar esta escrita, o time conta com o apoio da torcida, que tem sido bem participativa neste início de temporada. Este será o quarto jogo do time colorado no Serra Dourada em 2017, nos três anteriores – Flamengo, Atlético e Anápolis – o tigre venceu.
O Goianésia sofreu para montar o time pela dificuldade financeira. A grande aposta da equipe do Vale do São Patrício é o atacante Nonato, artilheiro do Campeonato Goiano nas últimas três temporadas.
Formações
No Vila Nova, Mazola Júnior conta com os retornos de Fagner e Moisés, recuperados de lesões. O treinador ainda não confirmou a entrada dos dois jogadores no time. Caso volte, Geovane e Mateus Anderson deixaram a equipe.
O Goianésia teve uma semana quente. Os jogadores Yhan e Fábio da Silva se estranharam. O primeiro deu um murro no segundo.
Retrospecto
Segundo o site Futebol de Goyaz, Vila Nova e Goianésia já se enfrentaram 21 vezes. São 10 vitórias coloradas contra seis do Azulão. Ainda foram registrados cinco empates. O time da capital fez 30 gols e sofreu 16.
O Vila Nova não vence o Goianésia desde 2013. No período foram quatro jogos, com três vitórias azulinas e um empate.
FICHA TÉCNICA Vila Nova x Goianésia
Data: 06/02/2017
Local: Serra Dourada
Horário: 20h
Ingressos: R$ 40 (arquibancada) e R$ 60 (cadeira). Torcedor com a camisa do clube do Vila Nova ou com um bilhete da Timemania, com o Vila Nova marcado como time do coração, paga metade do valor.
Arbitragem: Leandro Cardoso: Fabrício Vilarinho e Alexandre Amaral.
VILA NOVA: Wendell; Maguinho, Wesley Matos, Brunão e Jonathan; PH, Marcos Serrato, Fagner (Geovane) e Hiroshi; Mateus Anderson (Moisés) e Wallyson.
Técnico: Mazola Júnor.
GOIANÉSIA: Luan; Andrezão, Fábio da Silva e João Marcos; Iury, Irlan, Gabriel, Juliano e Bruno Henrique; Nonato e Paulo Renê.
Técnico: Jorge Saran.
O Goiás venceu o primeiro clássico da temporada, na tarde deste domingo, 5. O time esmeraldino fez 1 a 0 no Atlético, que por sua vez, perdeu o segundo confronto contra times da cidade. Na estreia, o Dragão foi derrotado pelo Vila Nova pelo mesmo placar. O único gol do jogo foi marcado por Léo Gamalho, de pênalti, aos 46 minutos do primeiro tempo.
Os 6512 torcedores que pagaram ingresso para assistir ao clássico viu um jogo muito disputado, mas com poucas oportunidades de gol. O Atlético até teve mais chances, mas parou em boa atuação do goleiro Marcelo Rangel, do Goiás.
Com a vitória, o Goiás chegou a sete pontos ganhos e assumiu a liderança provisória do Grupo A. O time esmeraldino pode cair para segundo, caso o Vila Nova derrote o Goianésia nesta segunda-feira, 6. Apesar da derrota, o Atlético permanece na liderança do Grupo B, com três pontos conquistados.
Na quarta-feira, 8, o Goiás joga contra o Anápolis, no Jonas Duarte, às 19h30. Mais tarde, às 21h45, o Atlético recebe o CRAC, no Estádio Olímpico.
O jogo
O Atlético começou a partida sempre rondado a área do Goiás. O time rubro-negro conseguia manter a posse de bola, mas não chegava com perigo ao gol de Marcelo Rangel. Do outro lado, o alviverde não dava prosseguimento nas jogadas. Com Léo Sena e Jean Carlos sumidos, a equipe da Serrinha se limitava a marcar.
A primeira boa oportunidade no jogo só aconteceu aos 28 minutos, quando o Goiás marcou o gol. Paulinho cobrou falta pela esquerda. Pedro Bambu cabeceou no travessão. A bola sobrou limpa para Léo Gamalho, que só empurrou para a rede. O lance foi invalidado pelo assistente Tiago Gomes, que marcou impedimento.
O Atlético por pouco não abriu o placar aos 39. Daniel Borges levantou bola na área, Wanderson pegou de sem pulo, a bola passou por cima do gol de Marcelo Rangel, que só observou.
Aos 44, Victor Bolt achou Léo Gamalho no meio da defesa do Atlético. O atacante entrou livre na área e foi derrubado por Bonfim, pênalti para o Goiás. O centroavante cobrou rasteiro no canto direito de Kléver para abrir o placar.
Com o gol marcado, Léo Gamalho chegou a quatro em três jogos do Campeonato Goiano. Ele é o artilheiro isolado da competição.
Segundo tempo
Atrás no placar, o Atlético iniciou a segunda etapa em cima do Goiás. Logo aos 4 minutos, Jorginho recebeu livre na meia lua. Ele olhou para o goleiro e tentou colocar no canto direito. Marcelo Rangel saltou para praticar uma linda defesa. No rebote, Wanderson chutou, e a bola percorreu toda a pequena área antes de sair pela linha de fundo.
Aos 11, o Goiás teve uma das raras chegadas no segundo tempo. Pedro Bambu recebeu de Léo Sena e levantou na cabeça de Gamalho. O artilheiro do Goianão cabeceou pela linha de fundo.
Jorginho desperdiçou mais uma oportunidade de chegar ao empate aos 14 minutos. Daniel Borges fez boa jogada pela direita e cruzou rasteiro, o meia chegou batendo de primeira pela linha de fundo.
A última grande oportunidade do Atlético foi aos 33. Bruno Pacheco arriscou de fora da área. A bola tinha endereço certo, mas Marcelo Rangel saltou no canto esquerdo para evitar o empate.
Nos minutos finais, o Goiás fez cêra, prendeu a bola no ataque, e confirmou a vitória no clássico.
Arbitragem: André Luiz Castro; Bruno Pires e Tiago Gomes
Gol: Léo Gamalho (46/1)
Cartões amarelos: Everton Sena e Carlos Eduardo (Goiás); Bonfim, Jorginho e Júnior Viçosa (Atlético)
GOIÁS: Marcelo Rangel; Hélder (Toró), Fábio Sanches, Everton Sena e Paulinho; Pedro Bambu, Victor Bolt, Léo Sena e Jean Carlos (Walter); Carlos Eduardo e Léo Gamalho (Tiago Luís).
Técnico: Gilson Kleina.
ATLÉTICO: Kléver; Daniel Borges, Bonfim, Roger Carvalho e Bruno Pacheco (Jonathan); Abuda (Daniel dos Anjos), Silva, Wanderson (Alípio) e Jorginho; Willians e Júnior Viçosa.
Técnico: Marcelo Cabo.
Crac e Anápolis se enfrentaram no estádio Genervino da Fonseca, em Catalão, partida válida pela 3ª rodada do Goianão 2017, e o empate de 1 a 1 perdurou até o final da partida. O resultado não foi bom para ambas as equipes, já que o Leão do Sul vinha de dois empates e o Anápolis de goleada sofrida para o Vila Nova.
Após a terceira rodada, o clube catalano fica em 4º lugar no grupo A, três pontos ganhos, e o Galo permanece na última colocação no grupo B, dois pontos conquistados . O Leão volta a campo no próximo dia 08 para enfrentar o Atlético, às 21h45. Já o Tricolor tem pela frente o duelo com o Goiás, também na quarta, só que às 19:30, no Jonas Duarte.
Leão e Galo protagonizaram uma partida dura em Catalão. Com o gramado pesado e debaixo de forte calor, os donos da casa abriram o placar logo aos dois minutos do primeiro tempo com Rafael Morisco. O Tricolor da Boa Vista deixou tudo igual com Douglas Oliveira, ainda na etapa inicial, aos quarenta e três minutos, depois de uma jogada ensaiada.
Local: Estádio Genervino da Fonseca, em Catalão Data: 05 de fevereiro 2017 Horário: 17 horas Árbitro: Jefferson Ferreira Assistentes: Márcio Soares e Cleyton Pereira Público: 1.631 pagantes Renda: R$ 28.240,00 Gols: Rafael Morisco 2’ 1º T (Crac) / Douglas Oliveira 43’ 1º T (Anápolis)
CRAC: Bruno Colaço; Andrezinho, Guilherme Almeida, Rafael Morisco e Flavinho; Zé Neto, Francesco, Marielson e Esquerdinha (Robertinho); Frontini (Nino Guerreiro) e Sandrinho (João Henrique) Técnico: Lucho Nizzo ANÁPOLIS: João Vitor; Marcelo, Igor, Valdomiro e Kim (Régis); Leandro Bulhões, Felipe Baiano, Helder (Neilson) e Lucas Sotero; Rafael Furlan e Douglas Oliveira (Pedro Henrique) Técnico: Caio Autuori
Ficar no 0 x 0 não é novidade para o Itumbiara neste início de estadual. Pela segunda vez em três partidas, a equipe tricolor empatou sem gols. Neste domingo, no JK, a igualdade foi diante do Rio Verde.
O Gigante do Vale ainda não venceu no Goianão. Com 3 pontos, ocupa o quinto lugar do Grupo A. Já o Verdão do Sudoeste segue como quarto colocado do Grupo B, agora com 2 pontos.
Na quarta rodada, os dois times jogarão na quarta-feira, dia 8. Às 20h30, o Itumbiara visita o Goianésia, no estádio Valdeir José de Oliveira. No mesmo horário, o Rio Verde duela com o Iporá, no Mozart Veloso do Carmo. Será a estreia do estádio em 2017.
Ficha técnica: Itumbiara 0 x 0 Rio Verde
Local: Estádio JK, em Itumbiara
Data: 5 de fevereiro 2017
Horário: 17 horas
Árbitro: Bruno Rezende
Assistentes: Ygor Monteiro e André Oliveira
Público: 10.000 pagantes
Renda: R$ 200.000,00
ITUMBIARA: Rodrigo Calaça; Alex Santos, André Ribeiro, Rafael Araújo e Maninho; Mateus Magro, Romarinho (Bruninho) e Danilinho (Marcelo Labarthe); Matheus Guerreiro (Marcinho), Vanilson e Gilmar.
Técnico: Luizinho Vieira
RIO VERDE: Tom; Bruno Paraíba (Romano), Pierre, Rogério e Roger Guerreiro; Bruno Sabino, Cléber, Bruno Leite e Ramon; Gabriel (Mário Neto) e Léo Guerreiro (Saulo).
Técnico: Edson Porto