A partida de ida ainda reflete no pré-jogo do Dragão para o jogo de volta contra o Goiás. O goleiro Luan Polli, revela que o clube está focado e que esses fatores fora das quatro linhas não cabe aos atletas.
“É complicado, clássico sempre gera uma repercussão tanto para um lado quanto para o outro. Faz parte do futebol, infelizmente as vezes acontece esse tipo de coisa, mas nós jogadores precisamos estar focados no que nos cabe que é jogar dentro de campo e fazer o melhor para a camisa que estamos vestindo. O que acontece extra campo é com o pessoal de fora”, disse o goleiro.
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O arqueiro vive um momento especial. Ele ressalta que apesar de possuir títulos títulos em todos os clubes que passou, o Goianão pode se tornar especial, devido aos minutos que ele teve em campo.
“Pra mim particularmente é muito especial. Eu venho trabalhando todo esse tempo, fui campeão em todos os lugares que passei; caterinense, carioca, pernambucano, Copa do Brasil e Série C. Entretanto esse é de forma especial é o meu primeiro jogando, então eu quero muito isso, quero pra minha carreira, pra minha família que está ao mau lado. Então é fazer de tudo pra levantar essa taça de forma especial, disse o arqueiro.
O atleta ainda se diz não gostar de “amarrar” o jogo e cita bom desempenho nas cobranças de penaltis, lembrando sua atuação contra o Goiás pela Copa do Brasil, onde defendeu duas cobranças, pela Copa do Brasil 2017, apesar da eliminação pelo Esmeraldino.
“Realmente, não sou um goleiro de ficar fazendo cera, sinceramente nem sei fazer cera, enfim não é de mim, não gosto. Em penalidades disputei poucas vezes, foram mais em base. Inclusive uma das poucas penalidades que participei foi quando estava no Boa Esporte, justamente contra o Goiás, de cinco peguei dois. Acabou que o Goiás ainda se classificou já que perdemos três. Mas enfim vamos ao jogo, se para os pênaltis estamos preparados, ressaltou o arqueiro.