Pela rodada inicial do Campeonato Brasileiro Juvenil de Handebol Feminino, o Beta Itumbiara estreou com derrota perante o A.D. Balneário Camboriú. A equipe acabou sendo superada por um placar de 33×14 em jogo disputado na Arena Carioca 2. Em contato com o EG, a treinadora Paula Rezende destacou o projeto à longo prazo do time.
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Representando a Região Centro-Oeste, o Beta Itumbiara é integrante do Grupo B do Brasileiro Juvenil de Handebol Feminino. De acordo com o regulamento, os dois melhores times de cada chave avançam para as semifinais. O próximo compromisso da equipe goiana é já nesta terça-feira (12), às 12h, contra o Pinheiros.
Projeto à longo prazo
Apesar do início com o pé esquerdo na competição, a técnica Paula Rezende destacou a longevidade do projeto do Beta. Em entrevista ao Esporte Goiano, a treinadora valorizou a participação do time entre os melhores do país, projetando passos maiores para os anos vindouros.
“Criamos um projeto para o Brasileiro que deu certo. Só de estarmos aqui entre as oito melhores equipes do país, está sendo muito válido. Esse é um projeto à longo prazo que não se encerra neste ano. […] Somos um clube do interior, que conseguiu reunir as melhores atletas de Goiás, e mesmo com nossas dificuldades e limitações estamos satisfeitos por proporcionar essa vivência para elas”, analisou.
Sobre a partida, Paula abordou os principais pontos que levaram à derrota, e afirmou estar de olho no compromisso seguinte. “O nosso time jogou o que estava dentro das nossas condições. O que de fato nos prejudicou foram os erros de finalizações. Mas para nós, jogar contra equipes profissionais com estrutura e apoio financeiro está sendo sem dúvidas uma grande experiência. A próxima partida sem dúvidas será a mais difícil da nossa chave, diante do E.C. Pinheiros, que é a atual campeã brasileira na categoria”, concluiu.