Já se foram sete anos, mas tanto os torcedores do Tupi quanto os da Aparecidense têm memórias vívidas do duelo entre os clubes. Foi na noite de 7 de setembro de 2013, também num mata-mata, que o massagista Esquerdinha tirou, em cima da linha, o gol que daria classificação à equipe de Juiz de Fora. Neste domingo (6), o Camaleão volta ao Mário Helênio contra um rival diferente.
O adversário da vez é o Tupynambás, arquirrival do Tupi. O Baeta é pouco conhecido, mas tem uma história centenária. Fundado em 1911, os mineiros jogam a Série D pela primeira vez na história e já conseguiram vaga no mata-mata.
Mais do futebol goiano
Conheça o Atlético de Alagoinhas, rival do Goiânia
Alex Henrique quer homenagear Cocá com acesso
A campanha até aqui não foi brilhante, mas suficiente para garantir a vaga do Tupynambás. Em 14 partidas, foram seis vitórias, cinco empates e três derrotas. O ataque anotou 19 gols, e a defesa cedeu 16.
Na temporada, o Baeta, que voltou ao futebol 2016, após nove anos de inatividade, já acumula um mau resultado. No Campeonato Mineiro, o time de Juiz de Fora foi rebaixado sem vencer sequer um jogo. Karmino Colombini substituiu Paulo Campos, mas também foi demitido após quatro partidas. O atual comandante é Guiba.
O técnico definiu uma base na primeira fase e vem escalando a seguinte equipe: Arthur, Lucas Santos, Dudu, Alemão e Adriano Silva; Guilherme, Welligton Batista, Albert e Bruno Vieira; Fabinho e Ygor. Linhares, que cumpriu suspensão diante do Bahia de Feira, estará de volta. Ele, porém, costuma ficar na reserva.
Acompanhe o EG também nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e Youtube.