Hoje titular do Vila Nova, Luiz Eduardo Fleuri Pacheco, mais conhecido como Dudu, iniciou sua trajetória na Região Metropolitana de Manaus. Foi em Manacapuru, quarto município mais populoso do Amazonas, com cerca de 97 mil habitantes, que o jogador nasceu.
Ele chegou a Goiás indicado por dois amigos que jogaram no Iporá. Ainda bem jovem, Dudu deixou sua terra natal, à época com 16 anos, para defender o sub-20 do Itaberaí, para perseguir o sonho de ser jogador. Foi numa partida do Goianão da categoria que ele chamou atenção. Na derrota de 2 a 1 para o Vila, Dudu marcou gol e foi destaque.
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A atuação intrigou os coordenadores da base colorada e não demoraria até que Dudu fosse convidado para integrar o sub-17 do Tigrão. Seis anos depois e com passagens por Grêmio, Votuporanguense e Jaraguá no currículo, o volante se sente em casa no OBA e não esconde a gratidão ao clube que abriu-lhe as portas para o futebol profissional.
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No último sábado (08), no jogo de estreia do Vila Nova na Série C do Campeonato Brasileiro, Dudu teve a oportunidade de atuar pela primeira vez “em casa”, como jogador profissional. O atleta colorado revelou a emoção que viveu em campo e após a partida.
Dudu lembrou ainda que a pandemia de Covid-19 impossibilitou que seus amigos, irmãos e demais familiares o acompanhassem em campo com a camisa do Vila Nova.
“Infelizmente essa pandemia vem nos atrapalhando em várias coisas. Espero que o quanto antes isso possa se resolver e voltar ao normal. A pandemia dificultou os meus amigos e familiares de irem ao estádio assistir a partida, mas eu acho que eles foram representados pelos meus pais. E quem sabe, mais pra frente teremos mais oportunidades, deles me verem mais de perto”, finalizou.
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