 no Aníbal Toledo dá razões para se lamentar, mas não foi um desastre.){kind=link}
O empate contra o Grêmio Anápolis não foi o que a Aparecidense queria, mas pelo menos manteve a equipe no G-4 do Goianão. Na avaliação do técnico Márcio Azevedo, o resultado desta quarta-feira (7) no Aníbal Toledo dá razões para se lamentar, mas não foi um desastre.
– Mais dois pontos nos colorariam numa condição muito boa. Mas nós sabíamos da dificuldade. O Grêmio Anápolis é uma das equipes que está brigando pela classificação. O que nós queremos eles também querem. O que a gente lamenta mais é por ter tido a oportunidade de jogar em casa – comentou.
Em grande parte dos 90 minutos, o Camaleão controlou a partida. Em momentos do segundo tempo, contudo, sofreu pressão da Raposa, que acabou resultando no empate. Segundo Azevedo, o desgaste físico atrapalhou o rendimento da equipe, principalmente na marcação.
– Jogadores que não estavam atuando e acabam tendo um desgaste natural. A gente não estava conseguindo ajustar a marcação mais adiantada. Marcar a saída de bola é uma das nossas principais características – ressaltou.
Aproveitar a folga
Para se recuperar do desgaste, a Aparecidense terá 11 dias. O Camaleão folga na rodada do final de semana e só volta a atuar no dia 18, contra o Anápolis, em Aparecida de Goiânia. O técnico Márcio Azevedo ressalta que esse é o momento de recuperar o vigor físico do elenco para o sprint final do Estadual.
– É importante ter tempo para recuperar os atletas e treinar. O mais importante é fortalecer o grupo para recuperar os atletas para que a gente não possa ter tanta dificuldade na parte física individual. Agora é a fase decisiva. Não há mais folga até a final da competição. Se a gente conseguir a classificação, já tem jogos logo em seguida.