Gramado do Olímpico deve receber maioria dos jogos dos goianos em 2017.(Divulgação/Agetop)
A Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop) aproveitou o final da temporada de futebol para revitalizar os gramados do Estádio Olímpico Pedro Ludovico e do Serra Dourada. O prazo da Agetop para o término da revitalização dos gramados é dia 30 dias.
No recém-inaugurado Olímpico, estão sendo feitos trabalhos de raspagens e cobertura com areia. Segundo o órgão responsável pela manutenção da praça esportiva, o objetivo é manter a qualidade do campo de jogo.
O estádio da região central recebeu jogos dos três clubes da Capital em 2016. E pode ser casa do Atlético na Série A do Brasileirão. A direção do Goiás também já demonstrou interesse em mandar a maioria de seus jogos na Série B de 2017 no Olímpico. A exceção deve ser o Vila Nova, que tem estádio próprio.
Serra Dourada
Já o Serra receberá além dos serviços de raspagem e cobertura de areia, trabalhos de descompactação e aeração do gramado. As obras de revitalização no principal palco esportivo do Estado devem começar na próxima semana, informou a Agetop.
Logotipo dos Rednecks.(Divulgação/Goiânia Rednecks)
Há dez anos atrás, eram poucos aqueles que sabiam algo sobre futebol americano no Brasil. Futebol no nosso país sempre foi o da bola redonda. Contudo, hoje, o cenário é outro. A National Football League (NFL), liga de futebol americano dos Estados Unidos, é campeã de audiência no noticiário esportivo. Indubitavelmente, a modalidade começa a fazer parte do cotidiano de muitos brasileiros.
Muitos goianos também se renderam ao apaixonante futebol americano. Mais do que isso, criaram um time de sucesso. A equipe, mesmo longe dos salários milionários da NFL, mostra o que o amor pelo esporte pode fazer.
Fundado em 2010 por um grupo de amigos, o Goiânia Rednecks é um time de futebol americano que começou sua trajetória no mundo do esporte na modalidade Flag Football, na qual não há contato físico entre os atletas. O termo Rednecks, em tradução livre do inglês, quer dizer “pescoços vermelhos”. Nos Estados Unidos, a terminologia é utilizada pejorativamente para se referir aos “caipiras”, que têm a nuca avermelhada por conta da exposição ao sol no trabalho rural. Hoje, com orgulho de representar o “caipira” estado de Goiás, o time integra a Superliga Nacional de Futebol Americano.
Contudo, para chegar à principal competição do esporte no Brasil, os Rednecks enfrentaram muitos percalços. O primeiro dos obstáculos para os guerreiros do futebol americano é o local para treinos. Com quatro treinamentos semanais, o time precisou recorrer aos favores. Inicialmente, na época que ainda atuava no Flag, alguns jogadores disponibilizavam as quadras de seus edifícios ou casas para a preparação. Praças e parques públicos também receberam treinos da equipe.
Equipe dos Rednecks utilizou a estrutura do Goiás por um período.(Foto: cortesia)
Para deixar de ser nômade e aprimorar o rendimento em campo, o Goiânia Rednecks procurou parcerias. Em 2014, o Goiás Esporte Clube cedeu a estrutura da Serrinha para os treinos do time. Com a preparação em dia, os “caipiras” foram vice-campeões do Cerrado Bowl, disputado contra times de Brasília. À época, o jogo do time contra o Brasília Alligators recebeu mais de 2 mil torcedores, maior público de sua história. Atualmente, os Rednecks dividem a maioria dos treinos entre os clubes da Associação dos Empregados do Banco do Estado de Goiás (Asbeg) e da Telegoiás.
As finanças também causam preocupação. Sem patrocínio, o dinheiro que mantém o time vem dos bolsos dos próprios jogadores. “Essa é nossa maior dificuldade. Tudo se dá por conta dos atletas”, relata Danilo Freitas, jogador e diretor de comunicação dos Rednecks. Por ser um esporte internacional e ainda pouco praticado no Brasil, o futebol americano é de alto custo. “Todo equipamento é importado”, diz Freitas.
Esforço recompensado
O futebol americano é um esporte em ascensão não apenas no Brasil, mas também no mundo. Estima-se que 160 milhões de pessoas assistiram ao último Super Bowl – final da liga de futebol americano dos Estados Unidos – em todo o globo. O evento é o terceiro mais visto no mundo dos esportes, atrás apenas da Copa do Mundo de futebol e também das Olimpíadas. No Brasil, 4,3 milhões de pessoas acompanham assiduamente a temporada da liga de futebol americano dos EUA, a National Football League. Os números são da ESPN, emissora que detém os direitos de transmissão do campeonato norte-americano.
O crescimento em território brasileiro é seguido pelo aumento do número de clubes. A Confederação Brasileira de Futebol Americano (CBFA) tem 31 na modalidade Fullpad, a principal da bola oval. Há três anos, o número não passava de dez. Um dos times que entrou na onda do Fullpad, o Goiânia Rednecks contou com o apoio do Goiânia Tigres e os Guarás, que se juntaram aos “caipiras” para que o time pudesse disputar a principal liga do esporte no Brasil.
Derrota de 31 x 10 para o Cuiabá Arsenal eliminou Rednecks da Superliga.(Junior Martins/Arsenal)
Mesmo com as dificuldades constantemente relatadas, os atletas preferem ressaltar o amor pelo futebol americano. “É apaixonante”, diz Carlos Paiva. “Nosso time é amizade, somos irmãos”, completa Felipe Santiago.
Com o espírito batalhador que os forjou, os Rednecks fizeram história. Mesmo com as adversidades, o time de Goiânia chegou aos playoffs da Superliga Nacional após uma surpreendente temporada. Os “caipiras” ficaram atrás apenas do poderoso Cuiabá Arsenal e dos Tubarões do Cerrado no Grupo A da Conferência Oeste da liga. Nos playoffs, porém, mais uma nova derrota para os mato-grossenses pôs fim ao sonho de título do time goianiense. Nada que abale o amor pela bola oval.
Foco nas mulheres
Futebol americano também é coisa de mulher. Criado pelas namoradas dos atletas dos Rednecks, o GoRednecks é o time feminino de Flag Football dos “caipiras”. Cansadas de apenas acompanhar os treinamentos, que duram cerca de três horas, dos namorados e atletas do time masculino, as meninas resolveram se unir e formar sua própria equipe no mês de fevereiro de 2016.
Equipe do GoRednecks após treino.(Cortesia/GoRednecks)
A adesão de mais mulheres ao GoRednecks foi impulsionada pela divulgação de seletivas promovidas pelo time durante o intervalo dos jogos do time masculino. O resultado do trabalho conjunto é uma equipe composta por 30 atletas, número respeitável para um esporte que ainda engatinha no Brasil.
Após duas partidas amistosas na categoria Flag, algumas meninas cogitam deixar essa modalidade e assumir a Fullpad, mas a iniciativa ainda não vingou. “Sempre chegamos à conclusão de permanecer no Flag”, revela a jogadora Duda de Paula. A wide receiver do GoRednecks explica que, por conta do alto risco de se machucar, as meninas desistem do contato da categoria principal do futebol americano: “Temos muito contato físico. Sempre estamos sem unha do pé, dedos machucados, roxos e arranhados. Aí, logo a vontade do Fullpad acaba (risos)”, completa.
O Alfa/MonteCristo/Teuto conquistou o título do Campeonato Goiano de Vôlei 2016 ao vencer o Clube Jaó/Universo duas vezes na decisão. O segundo (e último jogo) foi disputado na segunda-feira, dia 19/12, no Jaó. O MonteCristo, comandado por Paulo Martins, venceu por 3 sets a 2 e levou a taça.
Toró é o quarto reforço esmeraldino para 2017. (Foto: Site oficial do Goiás)
Nesta quarta-feira, o Goiás anunciou seu quarto reforço para a próxima temporada. Trata-se do volante Toró, de 30 anos, que foi vice-campeão goiano pelo Anápolis em 2016.
Revelado no Fluminense, o jogador atuou também no Flamengo, Figueirense, Bahia, Atlético Mineiro e no futebol japonês.
O jogador interessava o clube alviverde desde o término do Goianão 2016. Porém, acabou voltando para o futebol asiático, onde defendeu, por último, o Sagamihara-JAP.
O volante assinou com o Goiás até o fim do estadual, com prioridade de renovação para a Série B.
Além de Toró, o clube esmeraldino já confirmou as contratações do lateral-esquerdo Paulinho e dos zagueiros Fábio Sanches e Everton Sena.
Ficha técnica:
Nome completo: Rafael Ferreira Francisco (Toró)
Data de nascimento: 13/04/1986
Local de nascimento: Rio de Janeiro
Altura: 1m71
Clubes: Fluminense, Flamengo, Figueirense, Atlético-MG, Bahia, Anápolis e Sagamihara-JAP
Torcedores colorados que forem Sócio Tigrão Ouro terão voz ativa no clube.(Reprodução/Internet)
O torcedor do Vila Nova que for Sócio Tigrão Ouro terá uma grande novidade a partir de 2017. Os torcedores que detêm, ou que aderirem, à categoria Ouro do programa de sócios do clube, terão direito a voto nas eleições presidenciais do próximo ano.
O direito é concedido àqueles torcedores que são associados Ouro por, pelo menos 12 meses. Portanto, o colorado que pretende dar seu voto no pleito que definirá o novo mandatário colorado para o biênio 2018/2019, que ocorre em dezembro do próximo ano, e ainda não possui o Sócio Tigrão Ouro, terá até o final deste mês para se associar.
O sufrágio à torcida foi decidido pelo Conselho Deliberativo, que aprovou uma mudança do estatuto do Vila Nova. Antes, somente conselheiros tinham direito à voto nas eleições para o executivo.
O plano Ouro é a principal categoria do Sócio Tigrão, vendido a R$ 69,99 por mês. As categorias Paixão Vermelha e Bronze não concedem ao sócio o direito ao voto.
Anúncio foi feito na manhã de hoje.(Divulgação/Vila Nova F.C.)
O Vila Nova anunciou na manhã desta quarta-feira, 21, a contratação do atacante Ruan, de 23 anos. O jogador é o quarto reforço do clube colorado para 2017. Antes, o Tigrão já havia fechado com o goleiro Wendell, o lateral Jonathan e o meia Hiroshi.
Ruan foi indicação do técnico Mazola Júnior. O treinador, que comandará o Vila na próxima temporada, trabalhou com o jovem atacante no Sport Recife e no Paysandu. Além das passagens no Norte e Nordeste, Ruan também vestiu a camisa do Goiás, em 2015 e estava, por último, no Botafogo-PB.
A diretoria colorada segue trabalhando na montagem do elenco e mais jogadores podem desembarcar em breve no Onésio Brasileiro Alvarenga. O goleiro Elisson, do Cruzeiro, interessa ao clube. Após perder Wellington Simião, que retornou ao Ituano, os dirigentes também estão no mercado atrás de um volante, contudo, nomes não foram divulgados.
O ano de 2016 ainda não acabou, mas as pessoas já fazem planos e mais planos para 2017. Entre promessas e projetos, os cuidados com o corpo estão entre os mais recorrentes. O início ou a retomada das atividades físicas estão na lista de grande parte da população. A falta de tempo e de orientação de um profissional estão entre as principais dificuldades para iniciar uma rotina de exercícios físicos.
Uma das principais atividades procuradas pelos atletas amadores são as corridas de ruas. O educador físico, Jhones Coimbra, da West Academia, no Jardim Balneário Meia Ponte, explica que a atividade “oferece grande gasto calórico e um ótimo trabalho cardiovascular, o que potencializa o emagrecimento”.
A favor das corridas de ruas também está o baixo custo financeiro, pois é possível praticar a atividade em locais públicos como ruas e praças. O Estado de Goiás é palco de centenas de corridas de ruas anualmente. Uma ótima opção para quem quer levar o esporte um pouco mais a sério.
Para quem deseja começar 2017 correndo pelas nossas ruas, praças ou academias, o professor Jhones lista alguns cuidados que devem ser tomados. O profissional destaca quatro passos a serem seguidos:
Procurar um médico, que vai pedir alguns exames, que serão capazes de revelar se você está apto a praticar corridas.
Buscar um professor de Educação Física, que vai traçar um programa de treinamentos para alcançar os resultados desejados.
Conciliar a corrida com treinamentos de fortalecimento muscular, como musculação ou pilates, que vão ajudar na prevenção de eventuais lesões musculares.
Começar de maneira moderada, sem ultrapassar os limites. Inicialmente fazer caminhadas, depois trotes, para finalmente correr.
O professor Jhones dá um recado para aqueles que já estão convencidos a entrar correndo em 2017. “Tenham paciência e perseverança, e logo, vão desfrutar de todos os benefícios físicos e psicológicos que a corrida proporciona”.