Volante colorado espera fim de jejum em casa com apoio da torcida

Se depender do volante Wellington Reis, e dos demais jogadores do Vila, o jejum sem vitórias dentro do Serra Dourada irá acabar no confronto diante do São Bento, no sábado (04). O jogador de 26 anos espera contar com o apoio da torcida colorada na partida, dando forças à equipe.

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“Estamos cientes do número negativo nosso como mandante. Porém contamos com nossa torcida sempre dentro de casa, pois é um fator que pode fazer a diferença lá na frente para conquistarmos nossos objetivos”, comentou.

Com apenas 16 gols anotados em 18 partidas, o ataque colorado não vem convencendo na Série B. De acordo com Wellington, o que falta para o time, principalmente atuando em casa, é ter “mais paciência” para concluir as jogadas. O volante ainda acrescentou que tem faltado eficiência ao Vila.

Com a lesão de Geovane, a dupla titular de volantes do Vila foi alterada. Agora, quem realiza a função junto de Wellington Reis é Moacir, de 32 anos. O jogador comentou as diferenças em campo de atuar com o capitão colorado e com o novo parceiro.

“São dois ótimos jogadores, mas de características diferentes. O Moacir tem mais a qualidade e a chegada na frente. Já o Geovane consegue chegar na frente e marcar, que é uma qualidade muito boa. O que muda é que eu atuo mais atrás quando junto do Moacir”, avaliou.

Problemas aéreos 

Nos últimos jogos do Vila Nova, a defesa tem encontrado problemas no jogo aéreo dos adversários. Diante de Figueirense e Criciúma foram três gols sofridos de cabeça pela zaga colorada.

“Tivemos essa situação negativa que não vínhamos tendo antes. É difícil perder jogo por bola parada, fica um gosto amargo. O Hemerson cobrou bastante da gente, dizendo que eram dois times que utilizavam muito da bola aérea, porém não conseguimos êxito para combater essa força”, disse Wellington Reis.