Em 2017, Carlos, o Beiçola, terminou o ano com uma derrota dilacerante. Em casa, a Serp foi derrotada pelo estreante Caldas Novas/Corumbaíba, que iniciaria ali uma dinastia no futsal goiano. Dois anos depois, o atleta estaria comemorando mais um título dos alvicelestes.
Beiçola ainda lembra das dores da derrota em Rio Verde, mas a emoção das conquistas que vieram a seguir superam aquele percalço. “Infelizmente perdemos (em 2017). Recebi o convite e a oportunidade de jogar em Corumbaíba e fui bem, representando o time em dois anos com título”, comemora.
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Para o jogador, a sintonia do elenco foi fundamental para a construção da dinastia da SEC. “Nosso grupo é muito unido. É diferenciado. Não nos derrubamos. Aqui a gente se ajuda. É um levantando o outro”, comenta.
Beiçola também destacou o árduo trabalho dos atletas, comissão técnica e da diretoria para levantar mais um troféu. O sentimento de dever cumprido, segundo ele, se reflete pela alegria da torcida.
– Trabalhamos muito. Investiram e fizeram apostas que deram certo. Pudemos representar Corumbaíba bem mais uma vez. Isso é bom demais para a cidade. A torcida veio nos prestigiar e isso é maravilhoso – afirma.