5.6 C
New York
quarta-feira, abril 24, 2024
InícioFutebolVila Nova"Sentimento de vergonha", aponta presidente, que não descarta demissões de jogadores no...

“Sentimento de vergonha”, aponta presidente, que não descarta demissões de jogadores no Vila

O presidente do Vila Nova, Hugo Jorge Bravo, comentou após a polêmica entrevista de Hemerson Maria, após o seu pedido de demissão, que agora é hora de mudanças no time. O presidente destacou o sentimento de vergonha, após tudo o que o treinador falou, dentre elas a “vaidade” do elenco, como frisou.

 

Para o treinador faltou comprometimento do elenco com seu trabalho, e o presidente destacou que com isso poderá ocorrer demissões de jogadores. Além do mais Hugo Bravo pontuou que não foi algo planejado pelo elenco, e que nem a diretoria sabia quando começou ou se iria ocorrer tal represália do trabalho de Hemerson Maria. 

- Anúncio -

Mais Vila Nova:
Hemerson Maria destaca falta de comprometimento do elenco 

– Sentimento nosso é de vergonha, colocamos para o Hemerson se ele tinha forças de continuar, e que se fosse necessário de tomar algumas decisões nós tomávamos ontem mesmo, mas ele não quis continuar. Ele destacou que não consegue mais ajudar, devido a situação constrangedora que estava. Agora as decisões vão ser tomadas após o jogo de amanhã, conta o Avaí, temos o objetivo de potencializar esse jogo, já estamos numa situação muito complicada. Agora é calmar para tomar um norte melhor nas nossas decisões, ter uma melhor clarividência para ver o que vamos tomar as decisões, juntamente com todos da diretoria. 

As críticas feitas por Hemerson Maria, destacando que faltou comprometimento do elenco, não foi algo planejado, como reforçou o presidente. Sem saber quando ou como começou essa insatisfação, Bravo pontuou que não houve motim, ou uma ideia de “fritar o treinador”.

– Foi algo que surgiu, estava tudo preparado antes do treino, eles reuniram no vestiário para ver o que precisava ser melhorado, e a conversa começou a desenrolar para uma lavação de roupa suja. Isso é normal dentro do clube, é bom, e tem que ter mesmo, aqui dentro é colega, não pode ser amigo muito não, aqui é um trabalho coletivo onde o individual tem que estar rendendo e tem que ser cobrado por isso.  Começou essa conversa, foi restrita a comissão técnica, e foi algo bem particular, estou passando o que foi dito para mim, não estava lá. Os jogadores afirmam que nenhum momento o objetivo era de fritar os jogadores, era uma situação de discussão, eles estavam procurando algo melhor, não foi algo planejado, destacaram que entre eles não teve motim, uma situação de rebelião. Na situação de discussão, jogaram isso que o Hemerson falou, infelizmente a situação ficou constrangedora, e quebrou o encanto entre time e treinador, e culminou nisso aqui. Foi um processo, com certeza coisas pontuais tinham acontecido antes, e culminou tudo isso, o negócio se desandou tudo ontem, e não teve nada orquestrado por jogador, diretoria e ninguém. 

Acompanhe o EG também nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e Youtube.
Willian Rommel
Jornalista formado na UFG. Pós graduado em jornalismo esportivo pela faculdade Estácio. Trabalhou na Rádio Universitária 870 AM, na Rádio Difusora 640 AM, Rádio Bandeirantes Goiânia, Diário de Goiás e na TV UFG. Profissional na área esportiva desde 2012.
Anúncio

Últimas

Anúncio
error: Este conteúdo é protegido por direitos autorais!
P