Depois do revés perante o Náutico pela 10ª rodada da Série B de 2021, o supervisor de futebol do Goiás, Paulo Egídio, o atacante Alef Manga e um grupo de torcedores alviverdes se envolveram em uma confusão. Em entrevista à Rádio BandNews, o presidente esmeraldino Paulo Rogério Pinheiro deu detalhes a respeito do incidente.
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O resultado negativo na Serrinha diante do Timbu caiu mais pesadamente sobre alguns membros do clube goiano. O atacante Alef Manga foi um dos mais criticados pela torcida do Goiás, por conta de um gol perdido quando o jogo ainda estava com o placar zerado. Algumas pessoas foram cobrar o atleta e a confusão se instaurou.
Durante o episódio, segundo Alef Manga, torcedores teriam jogado cerveja em Alef Manga, enquanto o supervisor Paulo Egídio chutou a grade e teria também cuspido nas pessoas que estavam protestando. De acordo com Paulo Rogério, Paulo Egídio foi bastante afetado posteriormente.
“Depois que ele (Paulo Egídio) cumprir suas férias de 30 dias, vai se encontrar com as pessoas envolvidas, vai pedir desculpas, mas para o futebol profissional do Goiás ele não volta mais”, destacou o dirigente, complementando que “não há mais clima”.
Paulo Rogério também citou mais de dez ameaças de morte ao supervisor, com fotos de sua casa e namorada, e foi enfático. “Se alguém encostar a mão em mim, em algum funcionário ou alguém da minha família, eu renuncio na hora, e vocês vão ver onde o Goiás vai parar. Eu herdei 50 milhões de dívidas”, exclamou.
Alef Manga
Quanto ao atacante, Paulo Rogério disse o seguinte: “O Alef sofreu uma punição, sem citar qual a punição para não ter problema com processo trabalhista, mas ele foi punido e recebeu bem a punição”, revelou.