A temporada de 2022 foi de retomada para a Federação Goiana de Judô (Fegoju). Limitada pelas restrições do período mais duro da pandemia de covid-19, a entidade não pôde realizar os tradicionais eventos nos últimos anos.
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O presidente da Fegoju, Josmar Amaral, lembrou que os próprios atletas tiveram muitas dificuldades para manter atividades de alto nível. Houve, portanto, prejuízo ao nível técnico. Contudo, a retomada integral do Goiano em 2022 é motivo de comemoração.
“Nós estávamos numa pandemia que complicou muito as atividades esportivas. Foi uma perda muito grande para o nível técnico. Mesmo assim, com essa retomada, o pessoal veio com todo o vapor. Perdemos um pouco da qualidade. Alguns atletas que eram sub-21 e estavam na iminência de medalhar num Brasileiro perderam um pouco do foco”, disse ao EG.
Em 2022, a campeã do estadual na classe principal é uma participante inédita. Trata-se da Aprisco, de Goiânia. A Mibe, também da capital, é outra que tem grande destaque. Ambas têm em comum a origem religiosa. Para Josmar, a conjugação que se faz entre a modalidade e educação é o que se almeja.
“Estamos revigorando. Apareceram Aprisco, Mibe, que são mantidas por instituições religiosas. A igrejas colocam o judô como um complemento educacional, que é o mais importante. É uma modalidade olímpica, mas o cunho educacional é o mais importante”, destacou.