O presidente do Goiás, Paulo Rogério Pinheiro, afirmou nesta quinta-feira (11) que recebeu uma ‘bomba atômica’ com dívidas trabalhistas e, por isso, terá dificuldades para agir no mercado da bola.
Por conta do cenário nebuloso na economia esmeraldina, o dirigente foi peremptório. “Eu, como presidente executivo, não autorizo a contratar mais”, disse.
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Pinheiro explicou que várias reuniões foram feitas entre dirigentes e nomes foram discutidos. Porém, o clube foi notificado sobre uma dívida de R$ 6 milhões que deve ser executada até dezembro.
“Caiu uma bomba atômica no meu colo. Nossos advogados falaram que vamos ter que pagar em torno de R$ 6 milhões de quatro ações trabalhistas. Estou fazendo esforço para contratar. É 30% à vista e o resto em seis parcelas. Minha reserva acabou”, destacou.