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sexta-feira, abril 26, 2024
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Presidente diz que recebeu ‘bomba atômica’ e explica falta de reforços no Goiás

O presidente do Goiás, Paulo Rogério Pinheiro, afirmou nesta quinta-feira (11) que recebeu uma ‘bomba atômica’ com dívidas trabalhistas e, por isso, terá dificuldades para agir no mercado da bola.


Por conta do cenário nebuloso na economia esmeraldina, o dirigente foi peremptório. “Eu, como presidente executivo, não autorizo a contratar mais”, disse.

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Pinheiro explicou que várias reuniões foram feitas entre dirigentes e nomes foram discutidos. Porém, o clube foi notificado sobre uma dívida de R$ 6 milhões que deve ser executada até dezembro.

“Caiu uma bomba atômica no meu colo. Nossos advogados falaram que vamos ter que pagar em torno de R$ 6 milhões de quatro ações trabalhistas. Estou fazendo esforço para contratar. É 30% à vista e o resto em seis parcelas. Minha reserva acabou”, destacou.

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Rafael Tomazeti
Jornalista formado pela Universidade Federal de Goiás. Fã de esportes e apaixonado pelo estado de Goiás. Trabalhou na Rádio Universitária 870 AM, TV UFG, Rádio 730/Portal 730, Jornal Diário do Estado, Diário de Goiás e Rádio BandNews.
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