No início da tarde desta segunda-feira (17), o Atlético voltou aos trabalhos. Depois de quatro dias de folga, jogadores e comissão técnica estiveram no centro de treinamento do clube. Em entrevista coletiva, o preparador físico da equipe, Jorge Soter, disse que enxerga com bons olhos essa parada de um mês, pois darão ênfase à recuperação física dos atletas.
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“Vai ser muito benéfica para nós. Vamos ter a oportunidade de dar uma ênfase na recuperação de alguns jogadores, focar num trabalho físico bem apurado, trabalhar as valências que a gente acha que tem a necessidade de trabalhar, e recuperar o Jorginho, que está afastados desde as finais do Goianão. Então, só vejo benefícios para nós”, analisou.
Com apenas quatro dias de pausa, o Dragão foi o clube goiano que deu menos tempo de folga para seus funcionários. Sobre a quantidade de dias escolhidos, Jorge Soter diz que foi uma decisão tomada pela comissão técnica, que achou que eram suficientes.
“A comissão (técnica) se reuniu e achou que esses quatro dias já eram suficientes. Os próprios jogadores gostaram e disseram que, para não perder a condição física que eles vinham tendo, alguns disseram que treinariam durante esta parada para não sofrer muito na volta. Mas esses quatro dias estão de bom tamanho. Já fizemos toda a nossa programação para esta parada. As três semanas de atividades estão todas planejadas, restando para planejar apenas a última semana, pois não sabemos a data do jogo (contra o Vila Nova). Mas está tudo sob controle”, disse Soter
Jorginho
Outro assunto debatido durante a entrevista coletiva do preparador físico atleticano foi a volta do jogador Jorginho, que não atua desde o primeiro jogo das finais do Goianão. Segundo Soter, a ideia é que o atleta realiza os mesmos exercícios que os demais.
“O Jorginho já vai ser integrado ao grupo para trabalhar com os demais jogadores. Ele evoluiu muito na transição. Nossa transição já é um trabalho forte, onde a gente vê a parte física junto com a recuperação. Vamos ter alguns cuidados com ele na parte de finalização, para que não sobrecarregue muito o adutor. Mas a ideia já é de colocar ele para trabalhar com bola e fazer o que o restante do grupo vai fazer. Nessa semana, vamos enfatizar o trabalho de força. Com isso, não teremos muitos trabalhos de finalização, que sobrecarregaria a musculatura adutora do Jorginho. Está tranquilo. Temos de esperar que ele evolua e responda bem com o trabalho”, finalizou.
