Na primeira competição profissional de sua história, a Neurologia Ativa quase conquistou o acesso à Superliga B. O time goiano, porém, sucumbiu para o Vila Nova, adversário local, e ficou com o vice-campeonato. Para o central Lucas Gil, o Lucão, faltou à equipe manter o padrão apresentado nos outros confrontos.
– Não conseguimos manter o padrão de jogo que construímos durante nosso trabalho. Nossa equipe oscilou muito nos fundamentos de saque, no ataque e contra-ataques. Isso nos prejudicou muito – avaliou o atleta.
Mais do vôlei
Técnico colorado mira elite
Confira como foi a edição de estreia da Pró-Vôlei Beach
Apesar do dissabor no primeiro torneio, a Neurologia tem potencial para se tornar um projeto de sucesso, segundo o central. De acordo com Lucão, a agremiação ainda precisa de ajustes, mas pode mirar voos altos nacionalmente.
– É um projeto que está começando e precisa ser trabalhado. Muitas coisas precisam ser estruturadas. Os frutos virão com o tempo. A gente acredita que o projeto continuará e vamos trabalhar para chegar à Superliga B e à A também. Esse é o objetivo – comentou.
Vários nomes que brilharam no MonteCristo, como o próprio Lucão, integram o elenco da Neurologia. Para ele, no entanto, não é possível ficar preso ao passado. “O que ficou para trás não serve para mais nada. Temos que construir do nosso momento agora para frente”, frisou.
Ele afirma que “o projeto da Neurologia não tem nada a ver com o MonteCristo”, mas valoriza o nível de todos os componentes da equipe. “É material humano local, ajuda a diminuir custos para o projeto. São pessoas com capacidade profissional muito boa e contribuem para o voleibol goiano”, completou.
Acompanhe o EG também nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e Youtube.