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quinta-feira, março 28, 2024
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Hemerson Maria lembra dificuldade em encaixar ataque e espera jogo “emocional” contra Criciúma

O sonho de chegar à Série A ainda está vivo, mas ele poderia estar mais palpável se o setor ofensivo do Vila Nova tivesse funcionado melhor durante a Série B. Dentre os times que ainda brigam pelo acesso, o Tigre tem o pior ataque, com apenas 37 gols marcados. Não à toa, foram nas posições de frente que mais foram mudadas por Hemerson Maria.

Ao longo da temporada, o técnico colorado fez várias mexidas para tentar dar mais dinamismo ao ataque. Embora as medidas tenham funcionado em alguns jogos, os atacantes vilanovenses não chegaram a emplacar. Hemerson Maria lembra que tentou vários encaixes, acredita que o setor evoluiu na temporada e diz que confia em qualquer atleta deste elenco para integrar o time titular.

– As posições que mais tivemos problemas para encaixar foram as de número 9 e de 11, onde mudamos mais jogadores. A 11 começou com Reis, depois tivemos Vinícius Leite, Juninho e utilizamos o Alan Mineiro por ali também. Agora o Juninho está conseguindo uma sequência. A 9 começou com Lincom, que teve o problema da suspensão, depois adaptamos o Elias, que sofreu uma lesão e uma queda de rendimento. Aí demos oportunidades para o Ramon, Cavalo, Rafael Silva e o Alex Henrique, que foi quem mais jogou. Mas estou muito contente com o grupo que me foi colocado à disposição. Chego à este momento do campeonato tranquilo, sabendo que se eu não puder contar com determinado jogador, quem entrar vai dar conta do recado – analisou.

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Coração na chuteira

Vila Nova e Criciúma chegam ao jogo deste sábado (17) precisando muito de um triunfo. Os goianos ainda sonham com o acesso, enquanto os catarinenses estão pressionados pelo fantasma da Série C. Com esses ingredientes, Hemerson Maria aposta em um embate muito emocional no Serra Dourada.

– Entra agora um fator emocional muito forte. Nós com a possibilidade de quem sabe entrar no G-4 até nesta rodada ou ficar vivo até a última rodada. O Criciúma, que não vence há sete jogos, vem pressionado. Uma equipe assim arruma forças de onde não tem. Ela se mobiliza mais. Eles anteciparam a viagem para os jogadores chegarem mais descansados para o jogo. É uma adversário de bom nível técnico e jogadores experientes. O Criciúma tem uma bola parada mortal. Isso já começa pelas categorias de base. Temos que ter a maior atenção para evitar as faltas em alguns setores do campo. Vai ser um jogo nervoso e difícil, mas em que temos condições de vencer – pontuou.

Rafael Tomazeti
Jornalista formado pela Universidade Federal de Goiás. Fã de esportes e apaixonado pelo estado de Goiás. Trabalhou na Rádio Universitária 870 AM, TV UFG, Rádio 730/Portal 730, Jornal Diário do Estado, Diário de Goiás e Rádio BandNews.
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