O título da Superliga B há pouco mais de duas semanas significou, para o gestor do Saneago/Goiás, Ricardo Picinin, muito mais trabalho que comemoração. O dirigente não pôde sequer estar na festa e, desde o acesso, trabalha intensamente para buscar recursos e viabilizar a participação esmeraldina na elite.
“Não parei um minuto. É muita coisa para fazer e organizar. É uma temporada grande e precisaremos de muita coisa para permanecer na Superliga. Mas foram duas semanas de muita felicidade, sentimento de dever cumprido, mas de que tem muita caminhada pela frente. São duas semanas muito especiais. Trabalho 14 horas por dia, mas é bom e gratificante. Essa perspectiva de fazer coisas boas me motiva muito. Estou cada vez mais motivado a fazer esse projeto ir para frente. Isso mostra o quanto o esporte está sendo valorizado em Goiás”, disse ao EG.
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De acordo com Picinin, o investimento do clube no voleibol deve ser o triplo do que foi aportado na Superliga B para, no mínimo, garantir permanência com tranquilidade na elite. No entanto, independente do valor, o gestor diz que o Goiás competirá.
“(O valor é) Quase o triplo para ter segurança de que não briga por rebaixamento. Não fala em mínimo. O que conseguirmos não será o mínimo, será o máximo. Vamos fazer o melhor com o que tivermos. Temos que trabalhar para alcançarmos o objetivo, conseguirmos patrocínio e fortalecer mais o time. Trabalho diário apresentando o projeto para empresas e empresários”, destacou.