Por Juliana Cardozo – Fisioterapeuta
CREFITO 11-74825/F
As fraturas faciais são lesões mais comuns do que se imagina no ambiente esportivo. Podem ocorrer em esportes de contato, como futebol, artes marciais, vôlei ou ciclismo, e afetam estruturas delicadas como o maxilar, zigomático, nariz e mandíbula. Além do impacto físico e estético, essas fraturas comprometem funções fundamentais — como mastigação, fala e até a respiração —, exigindo uma recuperação cuidadosa e multiprofissional.
É nesse cenário que a Fisioterapia Orofacial e Postural tem papel decisivo. Após a fase médica e cirúrgica, o fisioterapeuta atua na reabilitação funcional, promovendo:
• Redução do edema e da dor;
• Recuperação da mobilidade da mandíbula e da expressão facial;
• Reequilíbrio da postura e da função muscular;
• Reeducação das funções orais.
• Prevenção de sequelas, como desvios mandibulares, rigidez articular e assimetrias.
O trabalho fisioterapêutico vai além da reabilitação local — envolve a restauração da confiança, da autoimagem e do desempenho esportivo. Cada movimento e cada exercício são direcionados para devolver ao atleta o controle do próprio corpo e a segurança para voltar ao esporte com qualidade e equilíbrio.
💡 A recuperação completa começa com uma abordagem integrada.
A fisioterapia é parte essencial desse processo, garantindo que corpo e mente se reconectem para que o atleta volte mais forte, funcional e confiante.
👉 Saiba mais sobre como a Fisioterapia Orofacial e Postural pode ajudar na sua recuperação em: www.julianacardozofisio.com.br
📞 Contato: (64) 99944-4418
📲 Instagram: @julianacardozofisio
Acompanhe o EG também nas redes sociais: Facebook, Threads, Bluesky, Twitter, Instagram e Youtube.



