No sábado (01), pela ida das quartas de finais do Goianão 2025, Inhumas e Atlético-GO empataram em 1×1 no Estádio Zico Brandão, em Inhumas. Contudo, no primeiro tempo, os atleticanos reclamaram bastante da não expulsão do zagueiro Pablo Ricardo, após ele impedir um gol dos visitantes com a mão. Após o duelo, o presidente do rubro-negro, Adson Batista, esclareceu o próprio ponto de vista sobre a situação:
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“Rasgaram a regra! Isso está evidente. Particularmente, eu penso que o Atlético-GO não mereceu mais do que o empate no estudo geral do que foi o jogo, até pelo pênalti perdido. Mas, o erro foi absurdo, então assim, acho que esses árbitros não devem fazer o curso ou um estudo qualificado das regras. O que aconteceu foi grotesco e vergonhoso, um dos piores erros do campeonato até então. Espero que a federação (FGF) assuma isso, e não fique transferindo a responsabilidade”.
Apesar da polêmica, Adson também citou que os atleticanos erraram em questões técnicas dentro da partida, ao dar campo para os mandantes jogarem. Além disso, o presidente do Dragão elogiou a postura competitiva da Pantera, e que o empate não foi injusto. No entanto, ele ressaltou novamente que a arbitragem influenciou alguns “climas quentes” dentro do gramado:
“A tendência é de que o time com um menor investimento cadencie mais o confronto, e isso é natural, não há problemas aí. Porém, quem deve controlar o temperamento no gramado é o próprio árbitro, que foi apático na maioria das vezes. A regra precisa ser sempre aplicada, independente de tudo. Não sei se o lance polêmico em questão era caso de ir para o VAR, mas se for e eles não tiverem revisado, então é sinal de que tem algo muito maior por trás disso tudo”.
Agora, Inhumas e Atlético-GO se reencontrarão na terça-feira (04), para decidirem quem vai avançar às semifinais. A bola vai rolar às 17h, no Estádio Antônio Accioly, em Goiânia. Vale lembrar que, em caso de um novo empate por qualquer placar, o time classificado será definido nos pênaltis.