Apesar das atividades relativas ao basquete estarem paralisadas, devido a pandemia do novo coronavírus, a Federação Goiana da modalidade se movimenta, aguardando aval das autoridades, e planejando o estadual.
Além da espera pelo aval governamental, liberando os jogos, a FGB tem outro grande entrave: as praças esportivas. Tradicionalmente, ginásios públicos são utilizados, ou seja, também dependem de liberação das autoridades. O Ginásio Luiz Torres de Abreu (Serrinha), que poderia ser alternativa, está abrigando um centro de arrecadação de cestas básicas da Central Única das Favelas.
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Apesar dos problemas, a Federação confia que a liberação seja dada até o fim de setembro ou início de outubro. “Estamos correndo atrás das autoridades. Liberaram academias, que têm capacidade para 100 pessoas e funcionam com 30% do limite, ou seja, com 30 pessoas. É o número de pessoas que temos nos jogos de basquete, sem torcida, nem nada. Queremos igualar isso com as partidas de basquete, vôlei e futsal”, explicou Fernando Duran, vice-presidente da FGB. O dirigente explicou que ofícios já foram enviados ao Governo.
“O atleta terá de apresentar o resultado do exame e respeitar um certo isolamento. Ou seja, jogar e ficar isolado. Vamos solicitar exames de sangue dos participantes”, projetou o dirigente da FGB.
A competição
Fernando Duran acredita que, apesar da pandemia, o Campeonato Goiano terá, ao menos, oito participantes, como nos últimos anos, incluindo equipes do interior.
“Devemos atingir, no máximo, oito equipes. Já temos conversas com equipes de Itumbiara (AEDEC), Basquete Anapolino e com o pessoal de Rio Verde. A ideia em Itumbiara era até jogar o nacional, mas ficou para ano que vem”, revelou o vice-presidente da Federação.
Desta forma, Basquete Anapolino, Vila Nova/AEGB, Goiás, Vultures, Fonte Nova, Goiânia, AEDEC Itumbiara e Rio Verde.
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