O próximo jogo do Goiás no Campeonato Brasileiro marcará alguns reencontros. O primeiro é da torcida com o time, que não entra em campo desde o último dia 27. Um outro é o de Claudinei Oliveira e Ney Franco com suas antigas equipes. Sobre já terem dirigido o clube que vão enfrentar, o comandante esmeraldino vê uma pequena vantagem para os treinadores devido ao fato de conhecer os atletas adversários.
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“A única vantagem que isso te dá é de poder passar para os seus atletas as informações corretas sobre as características dos adversários. Então, a gente sabe. O Ney (Franco) sabe o que esperar dos atletas que estão aqui, e eu sei o que esperar dos atletas que estão lá, dos pontos fortes e características de cada um. Mas, na hora que a bola rola, é um jogo de futebol igual como outro qualquer”, explica.
Sem jogar uma partida oficial desde o dia 27 de maio, quando foi derrotado pelo CSA, o Verdão, Claudinei não vê com bons olhos o tempo que seus jogadores ficaram sem jogar. Segundo ele, os atletas perderam o ritmo de competição que estavam tendo.
“De certa forma, foi até prejudicial não ter tido o jogo no domingo, pois os atletas perdem o ritmo de jogo. Eles vinham jogando numa sequência boa. Temos um jogo na segunda-feira (10) e o ideal seria que tivéssemos jogado no domingo (2). Os jogadores perderam esse ritmo de competição, que estava muito bom. Nosso time estava competindo muito. Perdemos posições na tabela que poderíamos não ter perdido. Mas é um jogo como todos os outros, onde vamos entrar para ganhar e conquistar os três pontos. Por ser em casa, a responsabilidade é um pouquinho maior, mas não mais do que contra Botafogo, São Paulo e Ceará”, finalizou.
O Goiás enfrenta a Chapecoense, pela oitava rodada do Brasileirão, na próxima segunda-feira (10), às 20h, no Estádio Serra Dourada.
