O Neurologia Ativa faz a sua primeira participação na história da Superliga A nesta temporada (2024/2025). Até então, o último duelo da equipe na competição ocorreu na terça-feira (12), na derrota por três sets a dois para o Suzano Vôlei, de São Paulo. Em entrevista ao EG, o central Lucas Fonseca, de 27 anos, comentou sobre a estreia na elite do voleibol nacional e os respectivos desafios:
Mais do vôlei:
Saneago Goiás é superado pelo Suzano e perde terceira seguida na Superliga
Levantador do Neurologia fala sobre reação no 4º set, mas ressalta: “não somos robôs”
“Somos um grupo muito novo, com jogadores que nunca haviam disputado o campeonato anteriormente. Dentro de quadra, vemos que essa característica pesa em certas horas, junto com os problemas externos. Porém, todos são extremamente profissionais para separar as ocasiões, e buscamos sempre fazer o possível para vencer, independente de qualquer coisa”.
No momento, os azuis disputaram quatro partidas na Superliga A, mas ainda não venceram. Contudo, nos dois duelos enquanto mandante (contra Saneago/Goiás Vôlei e Suzano Vôlei), o time buscou a vitória até o tie-break (5º set). Sobre o “fator casa”, Lucas Fonseca disse que os torcedores são essenciais para o desempenho do elenco em quadra:
“A torcida sempre faz a diferença, né?! Nós geralmente falamos que ela é o sétimo jogador no confronto, pois nos dá energia para lutar. O público é capaz de criar um clima mais tenso para os adversários dentro do ginásio, e isso ajuda bastante. Claro, há atletas que não curtem tanto esse fator, mas não se pode negar que nossos torcedores ajudam constantemente a evoluirmos”.
O Neurologia Ativa retorna à quadra no domingo (24), contra o Minas, pela 5ª rodada da Superliga A 2024/2025. O jogo começa às 11h, no Ginásio Rio Vermelho, em Goiânia. Atualmente, os goianos se encontram na lanterna do torneio (20ª posição), com dois pontos somados. Já os mineiros ocupam a 6ª colocação, e possuem oito pontos conquistados.