No último domingo, 5, a Seleção Brasileira de Basquete conquistou o título Sul-Americano sub-21 diante da Argentina, 84 a 76. Dentre os campeões, o ala-pivô José Carlos, mineiro que saiu cedo de seu estado rumo a Goiás, para a cidade de Anápolis, treinando na ABA dos 12 aos 14 anos de idade. Aos 15, foi para São Paulo onde atuou pelo Palmeiras e, na sequência, para o Mogi das Cruzes, onde está atualmente. Agora, comemora a oportunidade de compor o plantel do Brasil.
Mesmo assim, lamentou o fato de Gabriel Jaú, do Bauru, sofrer uma lesão no joelho e ser cortado (o que possibilitou sua convocação). Em entrevista ao Esporte Goiano, José Carlos falou um pouco do início de sua carreira e a importância da ABA (Associação de Basquete de Anápolis) na sua construção como atleta e ser humano.

José ressaltou as orientações que recebeu dos seus primeiros técnicos: Moisés, Murilo e Azemar, que sempre o incentivaram a perseverar em seu sonho. O atleta de basquete ainda lembrou das dificuldades que encontrou para praticar a modalidade, comentou sobre a experiência na Seleção Brasileira, objetivo principal na carreira e revelou seu maior ídolo.
Confira a entrevista feita com José Carlos:
1 – Início da carreira
José Carlos: Comecei a jogar por causa do patrão da minha mãe que me levou pra assistir um jogo, na época era campeonato brasileiro de base e assim conheci o Moisés. Me interessei porque todo mundo falava que eu era alto, e gostei da primeira vez que fui treinar. Com isso comecei amar o basquete .
2 – Importância da ABA (Associação de Basquete de Anápolis)
José Carlos: Foi muito importante. Primeiro pelas amizades que tenho até hoje, nunca vou esquecer dos meus primeiros técnicos, Moisés, Murilo e Azemar. Me ajudaram e nunca deixaram que desacreditasse do meu sonho. Por isso levo o nome da ABA onde for.
