A Liga Goiana de Voleibol (LGV) teve sua 2ª etapa finalizada no final de semana (29 e 30 de junho), com jogos no Colégio Ateneu Dom Bosco, em Goiânia. Marcus Paulo, de 28 anos, atua como ponteiro/central no Aliança Vôlei (1ª divisão), e em entrevista ao EG, comentou sobre os benefícios de participar da competição.
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“Enxerguei na LGV uma oportunidade de crescimento para vários atletas que estão ingressando no vôlei. A visibilidade que o torneio possui é gigantesca, e devido à qualidade encontrada na organização e no nível de disputa, compensa participar. Além disso, muitas pessoas com boas intenções estão promovendo melhorias constantes na liga, e o futuro de tudo isso é muito promissor”.
Marcus Paulo é profissional no vôlei de praia, mas a convite dos amigos, também joga nas quadras e participa da LGV há três anos. Apesar da diferença de terreno, o jogador acredita que as duas modalidades promovem evoluções ao atleta, mas define o “fator coletivo” como a principal diferença entre ambas.
“Costumo dizer que, no vôlei de praia, há um casamento com o parceiro. Por ser apenas dois, o coletivo acaba sendo mais fácil, diferente do vôlei de quadra. No piso, quando um atleta está mal, ele pode prejudicar toda a equipe. Porém, creio que essa seja a única diferença forte, uma vez que o entrosamento dos times participantes pode vencer até outros que possuem jogadores profissionais no elenco”.