Na última semana, veio a tona as denúncias de assédios sexual e moral de uma funcionária da CBF contra o então presidente Rogério Caboclo que foi afastado do cargo diretivo por 30 dias em determinação da Comissão de Ética da entidade.
Na noite desta quarta-feira (09), após o triunfo e classificação do Atlético-GO às oitavas da Copa do Brasil, competição organizada pela CBF, em entrevista à Rádio BandNews, Adson Batista manifestou a sua opinião.
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“Eu vou falar um negócio aqui que muitas pessoas vão entender de forma distinta. Muito ruim essa situação, se realmente a moça lá tiver razão. Muito negativo. Mas, também, é muito ruim o que essa moça fez. Ela tinha de ter chegado, intimado ele (Rogério Caboclo) se a situação (de assédio) continuasse acontecendo […]. Esse negócio de gravar as pessoas, eu, Adson, acho muito pequeno, ridículo e nojento. Além disso, se ele (Rogério Caboclo) fez tudo que está sendo dito está no mesmo patamar”, declarou.
Cabe destacar que no documento, a funcionária afirma ter provas de todos os fatos narrados e relata ter sofrido constrangimentos em viagens e reuniões com o presidente e na presença de diretores da CBF.
O presidente do Dragão ainda complementou dizendo que: “A gente não é bobo. Sabemos que deve ter muita coisa por trás disso. Isso é ruim e nocivo para o Futebol. Não estou aqui para acusar ninguém, mas para emitir meu pensamento. Afinal, eu sou um simples dirigente de um clube emergente, tenho a minha opinião, mas não quero expor nada”, concluiu.