Começa nesta terça-feira (3) a Superliga C de vôlei masculino. Goiânia sediará um dos grupos, no ginásio Rio Vermelho, e promete também protagonizar a briga pelo acesso à segunda divisão da modalidade no país.
As equipes de Neurologia Ativa e Vila Nova estão cercadas de expectativas e favoritas a conquistar a vaga na Superliga B de 2021. O estado também conta com o Caldas EC/Apav Vetor, de Caldas Novas, que aposta na juventude para tentar surpreender.
Mais do vôlei
Confira a tabela completa da competição
Central garante Vila na briga pelo título
Danilo deixa aposentadoria e espera conquistar acesso pela Neurologia
A Superliga C vai de terça a sábado (7), com duas partidas por dia, sempre às 18h e às 20h. Os demais componentes da chave de Goiânia são Paysandu-PA e Força Federal-DF. Somente o campeão do grupo sobe para a segunda divisão, prevista para começar no fim de janeiro do próximo ano.
Favoritos
O Vila Nova entra com o status de favorito, com nomes de peso no elenco comandado pelo técnico Neilon Carlos. Os principais destaques são os centrais Legran e Rodrigo Moraes e o oposto Leonardo Pinheiro. O clube colorado, na parceria com a Universo, almeja crescer no cenário do voleibol e espera dar o primeiro passo desta caminhada já nesta semana.
A Neurologia Ativa, por sua vez, promete fazer frente ao Tigre. Com a dupla Hudson Dantas e Paulo Martins, que comandou o MonteCristo no acesso à Superliga A em 2013, a equipe é repleta de medalhões, como os centrais Vini e Lucão, ex-Anápolis, o oposto Danilo Santos, o levantador Dionata e vários outros nomes muito conhecidos do vôlei goiano.
O duelo entre os dois goianienses é o mais esperado e, por isso, ficou marcado para o último dia. Vila e Neurologia podem decidir quem fica com o título e o acesso no último jogo do torneio.
Correm por fora
Caldas EC/Apav Vetor, Paysandu e Força Federal começam com status de coadjuvante, mas podem surpreender em Goiânia. O time goiano é formado basicamente por jovens e tem o comando da técnica Jeide Rudgeri, que trabalha para alavancar o potencial dos atletas na competição. Há, porém, alguns nomes de mais peso e experiência, como o oposto Aruã Guimarães e o levantador Amilton.
Paraenses e brasilienses têm times mesclados e com experiência de Superliga C. O Papão, por exemplo, disputou a última edição do torneio, em 2019, em Anápolis, quando acabou não sendo páreo para a equipe anfitriã.
Acompanhe o EG também nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e Youtube.