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A Liga Metropolitana de Basquete (LIMBA) de Goiás conheceu, no domingo (15), todos os sete campeões no primeiro semestre da temporada. Todas as partidas decisivas ocorreram no Ginásio de Esportes da Vila Pedroso, em Goiânia. Em entrevista ao EG, Breno Pinheiro, diretor técnico da tradicional competição, comentou sobre o principal objetivo dela:
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“A LIMBA chegou para oferecer um respiro à modalidade. Nessa edição, tivemos uma categoria exclusivamente feminina, além de termos tentado conversar com atléticas e outras organizações. No geral, nosso objetivo sempre será expandir e incluir todo mundo. O torneio adulto, inclusive, foi o mais disputado dos últimos dez anos. Em linhas gerais, nós queremos resgatar o basquete goiano, que sempre teve bastante dualidade. No mais, temos a expectativa de que, cada vez mais, novos projetos cresçam e se desenvolvam, e sempre estaremos aqui para fomentar esse esporte incrível”.
No adulto masculino, o Javalis do Cerrado levou a melhor, enquanto o Alpha Basquete ficou com o título do livre feminino. Já na base, houve um predomínio do Raptors nos pódios, além de uma conquista por parte da Associação Esportiva Goiana de Basquetebol (AEGB). Sobre o surgimento do campeonato e o seu atual momento, Breno Pinheiro destacou:
“Na verdade, a LIMBA surgiu em um momento de insatisfação, onde os clubes estavam preocupados com o futuro do basquete goiano. Portanto, nós fomos criados com a intenção de movimentar tal cenário, mas confesso que o evento tomou uma proporção que não era esperada. Inclusive, avalio que a liga se tornou a principal competição do estado, e mais importante também. Isso tudo, claro, só foi possível graças às adesões das equipes e gestões muito competentes. Nossa missão é fazer com que o basquete em Goiás volte a ter feitos históricos, como títulos brasileiros e até sul-americanos”.