Após a vitória contra o Atlético Mineiro, por 1×0, um dos comandantes técnicos do Goiás, Glauber Ramos, explicou o motivo da escolha de sacar Tadeu e Rafael Moura do time titular, para as entradas de Marcelo Rangel e Daniel De Pauli nos 11 iniciais.
Segundo Glauber as mudanças foram apenas por opção tática e técnica, não havendo nenhum tipo de desentendimento dos jogadores com o clube. Tais mudanças também tiveram o aval da diretoria do Goiás. O comandante destacou que os atletas não aceitaram a notícia de prontidão, mas depois entenderam as escolhas feitas pelo técnico.
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– Em relação ao Tadeu, é um atleta profissional e tem uma história no clube, mas estamos acompanho o Marcelo Rangel e numa consulta técnica, comigo, Augusto e a nossa comissão técnica, pedimos a opinião do Harlei, e ele nos deu apoio para fazer a mudança. Pensamos estrategicamente, não tem nada com o Tadeu é mais pelo empenho do Rangel, ele merecia uma oportunidade. Só deixar claro que não tem polêmica com os jogadores, foi uma opção técnica da nossa comissão. Tivemos uma conversa com ele, e com o Rafael Moura, nenhum aceitou facilmente, mas entenderam que os outros mereciam. No jogo contra o Bahia o Rangel irá continuar, até porque o Tadeu está suspenso.
A saída de Rafael Moura como titular foi uma forma de surpreender o adversário. “No caso do Rafael Moura foi uma estratégia de opção tática, o Atlético veio com três zagueiros esperando que nós iríamos com dois atacantes de área, então foi uma mudança tática.”
Com a vitória o time esmeraldino chegou a marca dos 32 pontos, e agora está apenas três de sair do Z-4, continuando na 18° posição. O próximo confronto do Verdão será contra o Bahia, sábado (6), às 19h, na Arena Fonte Nova, em Salvador.
O confronto será o chamado duelo de seis pontos para o time esmeraldino, visto que o time baiano briga direto pela fuga do rebaixamento. O Goiás agora torce para que Fortaleza e Sport, ambos com 35 pontos, tropecem na rodada, para ainda continuar sonhando com a permanência na Série A.